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Texto:

Todo mundo reclama, mas ninguém vai a uma escola pública para ver os problemas que esta escola possui, nem mesmo àquela escola em que seu filho estuda, ou àquela que fica ao lado da sua casa. Todos culpam os políticos, porém esquecem que fomos nós que elegemos esses caras para nos representar.

Quanto à pontuação, não há reparos a fazer no texto acima.

Texto:

Mais uma vez a cidade foi tomada de surpresa por esta custumeira paralização dos motoristas e cobradores. Muito me admira os ditos: população querer fechar a Ponte Colombo Salles. Por que estes imbecis não avançaram contra o Sindicato, ou mais precisamente contra o mesmo de sempre, vagabundo, parasita Fulano de Tal. Este idiota mais uma vez afronta as autoridades e a população com a paralização da frota dos transportes coletivos. Não tem nada de fazer acordo, tem é que demitir esses bandidos inrustidos nos cargos de motoristas e cobradores. A população não suporta mais. Vamos nos unir e fazer o mesmo que fez a população do Rio Vermelho.

Disponível em: http://wp.clicrbs.com.br/moacirpereira/2014/05/08/greves-relampagos-e-a-justica-do- trabalho/?topo=67,2,18, , ,67#comments. Acesso em 10/05/2014. Adaptado.

O autor do texto acima não pode ser acusado de ter cometido erros de ortografia.

Escreve-se com Z (e não com S) os sufixos –izar, como nos seguintes exemplos: harmonizar, hierarquizar, demonizar, improvização, amenizar, integralização, analizar, infantilização, pesquizar.
Na frase: “A democracia que eles desejam impingir-nos é a democracia anti-povo, do anti-sindicato, da anti-reforma, ou seja, aquela que melhor atende aos interesses dos grupos a que eles servem ou representam”, atribuída a João Goulart, não cabem reparos quanto à ortografia, considerando o novo acordo ortográfico de 2009.

Em respeito ao novo acordo ortográfico (2009), nas palavras formadas por prefixação, emprega-se hífen quando o segundo elemento começa por “h”, como em pré-histórico, sub-humano, pan-helenismo, semi-hospitalar. Da mesma forma, emprega-se hífen quando o prefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento, como em contra-almirante, supra-auricular, auto-observação, micro-onda, infra-axilar. Todavia, o hífen deve ser descartado em palavras formadas pelos prefixos des- e in- e nas quais o segundo elemento perdeu o “h” inicial, como em desumano, inábil, inumano. Também não se usa hífen em relação ao prefixo co-, que em geral se aglutina com o segundo elemento mesmo quando iniciado por “o”, como em coordenação, cooperação, coobrigação.