O vocábulo "porém" (L.4) estabelece uma relação de condição entre a oração da qual faz parte e a oração anterior.

O pronome "isso" (L.15) retoma a expressão "a expansão da renda" (L.13).

A conjunção "Como" (L.23) introduz oração que expressa um fato que está em conformidade com a ideia apresentada no período que a antecede.

Na linha 36, o termo "que" faz referência a "companhia" e poderia, sem prejuízo para a correção gramatical do texto, ser substituído por onde.

O vocábulo "Enquanto" (L.39), por expressar uma ideia de proporcionalidade, poderia ser substituído por À medida que, mantendo-se o sentido original do texto.

A comercialização do azeite para fins não culinários é irrisória, se comparada à venda do azeite usado na culinária.

Atualmente, o consumo de vinho e de azeite no Brasil pode ser equiparado ao dos países mediterrâneos.

Desde 2005, o aumento no consumo de azeite nos países que compõem o grupo denominado BRICs só não foi maior do que nos EUA, um dos maiores consumidores mundiais do óleo.

Um dos fatores que determinaram o alargamento do uso do azeite em países não mediterrâneos foi a diferenciação do uso do produto dada pelos fabricantes em cada localidade atendida.

O azeite e o vinho deixaram de ser produtos de consumo das classes mais abastadas e passaram a constar das listas de compras das classes menos privilegiadas nos países em desenvolvimento.

Se a palavra "brasileiros" fosse utilizada no feminino plural, o trecho "hoje há 32 milhões de brasileiros" (L.1-2) deveria ser reescrito da seguinte forma: hoje há trinta e duas milhões de brasileiras.

O travessão empregado na linha 11 poderia ser substituído por vírgula, o que manteria a correção e o sentido original do texto.

Os sujeitos das formas verbais "aposentou" (L.21), "Ganha" (L.22), "passou" (L.23), "parou" (L.24) e "está" (L.25) possuem o mesmo referente.

A presença de citações no texto, como as que ocorrem no final do terceiro parágrafo, evidencia seu caráter narrativo.

No texto, predomina o gênero descritivo, já que os autores discorrem sobre o funcionamento da aposentadoria no Brasil.

No trecho 'Se você começa a investir nisso' (L.6), o vocábulo 'nisso' denota a complementação indireta do verbo 'investir'.

Substituindo-se o vocábulo 'aposentadoria' por aposentar em 'chegar à aposentadoria' (L.7), o acento grave deve ser mantido, pois sua exigência deve-se à regência de 'chegar'.

No trecho "está à frente de uma pousada no bairro do Paraíso" (L.25-26), o sinal indicativo de crase foi empregado por se referir a um elemento específico - a pousada; e não a um conjunto de elementos, de forma geral.

No trecho "a quatro quadras da sua casa" (L.26), o emprego do sinal indicativo de crase em "a" é facultativo.

O verbo "reflete", em "Um benefício que não reflete diretamente no bolso das pessoas da terceira idade" (L.30-31), é intransitivo.

Só é possível garantir uma boa aposentadoria se o investimento destinado a esse fim for iniciado entre 20 e 25 anos de idade.

Apenas uma parcela da população jovem brasileira tem condições de aderir a um programa de previdência que não seja gerido pelo governo.

Dos jovens empregados das grandes cidades do Sul e do Sudeste do país, 32 milhões têm um plano de previdência privada.

Todos os idosos da cidade de São Paulo recebem aposentadoria pelo INSS.

Dos benefícios recebidos pelos idosos, a aposentadoria é o mais rentável.