O papel do artista está mudando e o processo criativo muda com ele para se tornar um processo de solução de problemas. A engenhosidade é substituída pela genialidade.

O material primário da fotografia torna-se cada vez mais rígido.

As máquinas interativas incorporaram e automatizaram as ferramentas pictóricas e as técnicas textuais e sonoras que foram desenvolvidas nos últimos dois mil anos.

A tecnologia se volta cada vez mais para o desenvolvimento e aperfeiçoamento de materiais.

Na ciberarte, a interatividade e o caráter participativo têm perdido cada vez mais sua importância, já que hoje em dia todos podem produzir.

É importante para os diferentes tipos de efeitos sociais que haja o desenvolvimento de um sistema multimídia centralmente distribuído como na configuração do vídeo sob demanda.

A realidade é inteiramente captada, totalmente imersa em uma composição de imagens virtuais no mundo do faz-de-conta. Nele, as aparências não apenas se encontram na tela comunicadora da experiência, mas se transformam na experiência.

Nesse novo sistema de comunicação, os interagentes e os receptores da interação - conforme definição do próprio Castells - são aqueles que mais sofrem as consequências dos processos de dominação da sociedade informacional contemporânea.

Em razão da existência desse novo sistema de comunicação, todas as espécies de mensagens do novo tipo de sociedade funcionam em um modo unitário, fortalecendo sua presença no sistema multimídia de comunicação.

O espaço de fluxos e o tempo intemporal, definidos por Castells, são as bases principais de uma cultura que combate a diversidade dos sistemas de representação historicamente transmitidos.

arquitetura da informação, de Peter Morville e Louis Rosenfeld.

cauda longa, de Chris Anderson.

aldeia gobal, de Marshall McLuhan.

comunidade virtual, de Howard Rheingold.

inteligência coletiva, de Pièrre Lévy.