FGV - 2015 - TCE-SE - Médico
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Mulher, 46 anos, hipertensa em tratamento irregular, é conduzida ao hospital por familiares devido a quadro de náuseas, vômitos e desorientação, seguido de torpor. A família refere que ela se queixava de cefaleia incapacitante que não cedeu com analgésicos e anti-inflamatórios. Família nega febre ou passado de enxaqueca. Referem ainda que ela havia apresentado na última semana outro quadro de cefaléia de importante intensidade, que cedeu após o uso de múltiplos analgésicos. Ao exame, torporosa, PA = 160 X 100mm Hg, FC = 90 bpm e questionável irritação meníngea. Não havia déficit neurológico focal.

Considerando o quadro clínico apresentado, a principal hipótese diagnóstica é:
Em paciente com história de febre, emagrecimento, mononeurite múltipla e necrose de dígito, com ANCA e HbsAg positivos, o diagnóstico mais provável é:
Homem, 65 anos, diabético e hipertenso de longa data, em uso de metformina, glicazida e hidroclorotiazida, comparece à consulta de rotina com os seguintes resultados de exames laboratoriais: Ureia 55mg/dL; Creatinina 1,5mg/dL; Sódio 131mEq/L; Potássio 6,1mEq/L; HCO3 19mEq/L.

O mecanismo que melhor justifica a hipercalemia e a alteração da função renal desse paciente é:
Paciente, 58 anos, é admitido em hospital para investigação de dor abdominal, fadiga e sangramentos gengivais. Ao exame físico, hipocorado ++/4+ e com esplenomegalia de grande monta, sem outras alterações relevantes. Exames laboratoriais detectam pancitopenia com monocitopenia e linfocitose relativa. A equipe de hematologia indica a realização de aspirado e biópsia de medula óssea. O aspirado é seco.

O diagnóstico etiológico mais provável é:
Homem, 58 anos, obeso, faz exames de rotina solicitados pelo seu clínico e obtém os seguintes resultados: Glicemia de jejum 122mg/dL; Hemoglogina glicada 6,6%; Teste de tolerância à glicose após 2 horas 138mg/dL.

Quanto ao caso apresentado, é correto afirmar que: