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Leia o fragmento a seguir, que trata do conhecimento histórico contemporâneo.

“A ampliação de temas de estudo e de possibilidades teórico-metodológicas tem auxiliado o pesquisador a refletir cada vez mais sobre os fatores que interferem na construção do conhecimento histórico. (...) Tais reflexões têm fortalecido a consciência do historiador de que exerce um papel ativo na elaboração do conhecimento e de que as formas de estudar o passado são plurais.”

(BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: História.Brasília: MEC/SEF, 1998, p.31.)

As alternativas a seguir indicam características do processo de construção do conhecimento histórico, à exceção de uma.

Assinale-a.

O autor do fragmento a seguir relata uma experiência de sala de aula que envolveu o manuseio, pelos alunos, do material utilizado na produção do papiro.

“Os escritos dos papiros são hoje conhecidos como ‘hieróglifos’, palavra de origem grega que define qualquer texto considerado sagrado pelas civilizações antigas. Mas os próprios egípcios chamavam sua escrita de Medu Neter, ‘palavras dos deuses’. Uma dica para os professores interessados é levar para a sala de aula a planta que gerou os papiros – facilmente encontrável no Brasil, usada como adorno em muitas casas. (...) O toque nas fibras unidas e entrelaçadas provoca o questionamento de como é possível termos herdado esse conhecimento de era tão remota. (...) Colocar a chamada História Antiga em contato com o cotidiano dos alunos é uma das melhores maneiras de torná-los mais receptivos ao tema e às possibilidades de analogias em relação ao papiro – o ancestral de nossos livros, revistas e jornais.”

(FERREIRA, Lucas dos Santos. “Milênios na palma da mão” in Revista de História da Biblioteca Nacional, ano 9, n.99, p.80-83, dez.2013.)

Nessa aula, o professor apresentou, além do papiro, alguns textos religiosos, tratados cirúrgicos, problemas matemáticos e histórias populares, como documentos da história egípcia, produzidos há alguns milhares de anos.
As opções a seguir apresentam possíveis objetivos desse trabalho com diferentes linguagens no ensino de História, à exceção de uma.

Assinale-a.

O trecho a seguir caracteriza, de maneira sucinta, o calendário gregoriano.

O calendário gregoriano pode ser representado por uma linha contínua e infinita. Envolve a compreensão de que cada um dos pontos dessa linha é distinto dos outros e que cada ponto corresponde a uma datação. As datações são, assim, distintas umas das outras, especificando um dia, um mês e um ano.”

(BRASIL. MEC. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do Ensino Fundamental: História. Brasília: MEC/SEF, 1998, p.99.)

Diferentes sociedades criaram concepções de tempo para representar suas temporalidades.

No exemplo do texto acima está presente a concepção de tempo

Leia o fragmento a seguir:

“(...) a educação escolar não se limita a fazer uma seleção entre o que há disponível da cultura num dado momento histórico, mas tem por função tornar os saberes selecionados efetivamente transmissíveis e assimiláveis. Para isso, exige-se um trabalho de reorganização (...)”.

(MONTEIRO, Ana Maria F. C. A história ensinada: algumas configurações do saber escolar. História & Ensino, Londrina, vol.9, out.2003, p.13.)

No processo de construção do saber histórico escolar, a seleção e reorganização dos conteúdos históricos feitas pelos professores, devem levar em conta

O saber histórico escolar é fruto da reelaboração do saber histórico oriundo da pesquisa acadêmica e é apropriado por professores e alunos conforme seus próprios objetivos.
Em relação ao saber histórico acadêmico, o saber histórico escolar é caracterizado principalmente pela