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Em julho de 2011, nasceu um novo país africano, que tem Juba como capital. Rico em petróleo, o novo país se chama
Procurado desde os atentados de 2001 contra os Estados Unidos, Osama Bin Laden, em maio de 2011, foi encontrado e morto
O Japão sofreu ontem seu maior terremoto desde o início dos registros históricos, no século 19, e o maior do mundo desde o tremor na Indonésia que provocou um tsunami e deixou mais de 200 mil mortos em 2004.
Desta vez, o terremoto, de 8,9 graus (mais forte que o do Haiti, que matou 200 mil em 2010), gerou ondas de até 12 m que devastaram o nordeste japonês, especialmente Sendai, cidade mais próxima do epicentro. As mortes confirmadas até ontem eram 373, com 741 desaparecidos, mas a imprensa do Japão já as estima em mais de mil.
(Folha de S. Paulo,12.03.2011)
Essa tragédia no Japão tornou-se especialmente grave porque
Os rebeldes anunciaram neste sábado controlar todo o aeroporto internacional de Trípoli, mas admitiram a existência de combatentes leais a Muamar Kadhafina área, que dispararam na sexta-feira foguetes que destruíram três aviões civis na pista de pouso.
“Controlamos totalmente o aeroporto. Restam poucos focos de resistência na zona de Qafr ben Ghirshir", a dois quilômetros de distância, disse Bashir al-Taibi, líder dos rebeldes que afirmam controlar o aeroporto.
(http://noticias.uol.com.br)
A notícia, publicada em 27 de agosto de 2011, apresenta acontecimentos
I. O candidato nacionalista Ollanta Humala venceu a conservadora Keiko Fujimori e foi eleito o novo presidente desse país, de acordo com resultados oficiais divulgados já na madrugada de segunda-feira.
Com mais de 85% das urnas apuradas, Humala conquistou cerca de 51,5% dos votos, enquanto Keiko somou aproximadamente 48,5%.
A vantagem sobre sua rival foi bem mais estreita do que previsto segundo uma contagem rápida dos votos feita por amostragem (3%) e ainda menor do que indicavam as pesquisas de boca de urna, que estimaram a diferença em 5%.
(www.estadao.com.br,06.06.2011. Adaptado)

II. Os trabalhadores iniciaram nesta quarta-feira uma greve geral de 48 horas contra o governo do presidente Sebastián Piñera, em uma paralisação que deve atingir 80 setores. A greve nacional visa pressionar por reformas profundas no país e é a primeira desde que Piñera tomou posse, em março do ano passado.
A paralisação foi convocada pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) e conta com o apoio declarado dos principais partidos da oposição, reunidos na frente chamada “Concertación", e dos estudantes, que há mais de três meses realizam protestos contra o governo.
(www.bbc.co.uk/portuguese,24.08.2011. Adaptado)
As notícias referem-se, respectivamente,