não é necessário o emprego de mais de um teste para buscar uma validação intertestes dos dados obtidos.

nenhum teste, isoladamente, pode proporcionar uma avaliação abrangente da pessoa como um todo.

para se chegar a inferências clínicas não é necessário preocupar-se com margem de erro em testes de personalidade.

toda avaliação psicológica deve incluir, pelo menos, a aplicação de quatro testes psicológicos.

está designada a aplicação de um teste psicológico.

forma de avaliação compreensiva, já que enfoca a personalidade de maneira global, mas pressupõe um nível mais elevado de inferência clínica.

classificação nosológica, testando hipóteses iniciais e tomando como referência critérios diagnósticos.

investigação mais superficial, embora sejam sempre consubstanciados pelos passos específicos do psicodiagnóstico

abordagem prognóstica, que determina o curso provável do caso.

proposta de exame do estado mental do paciente, de competência exclusiva do psicólogo, frequentemente realizado sem aplicação de testes.

flexibilidade e complacência.

despreocupação com detalhes, regras, listas, ordem ou organização.

falta de aderência às convenções sociais.

sentimentos de dúvida e de cautela excessivas.

perfeccionismo que não interfere na conclusão das tarefas.

desde os primórdios da infância.

no início da vida adulta.

na passagem da infância para a adolescência.

no decorrer da adolescência.

em qualquer etapa do ciclo vital de um indivíduo.

o tempo de conclusão de um projeto pode ser estimado, de forma probabilística, a partir da média ponderada de diferentes cenários, considerando o cenário pessimista (caminho crítico) e o otimista.

toda organização deve elencar apenas um determinado número de projetos para implementação simultânea, sob pena de concorrência de insumos financeiros e de recursos humanos, gerando o denominado caminho crítico.

existem diferentes formas de realizar um projeto, cada qual com sequências diversas de etapas e ações, cabendo ao bom gestor eleger aquela menos crítica em termos de risco de insucesso do projeto, evitando o caminho crítico.

em cada projeto existem ações determinadas que não podem sofrer atrasos sob pena de comprometer o prazo de conclusão do projeto e outras que não impactam diretamente este prazo, sendo que apenas as primeiras integram o denominado caminho crítico.

o foco da execução de um projeto não deve ser o cronograma e sim o resultado almejado, com ênfase na qualidade do produto ou serviço objeto do projeto, ainda que seja necessário repetir ações ou processos de trabalho enfrentando o seu caminho crítico.