As crianças, os adolescentes, os idosos com comorbidades, as gestantes, a população carcerária e os povos indígenas são contemplados no Calendário Nacional de Vacinação como grupos prioritários.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) é o instituto regulador responsável pela aprovação e pelo licenciamento das vacinas.

As vacinas, quando adotadas como estratégia de recuperação da saúde, tornam-se uma ação eficaz de intervenção pública denominada imunidade de rebanho.

A vacinação no Brasil é uma ação de saúde pública orientada pelo programa municipal de imunizações, o qual sistematiza somente as informações sociodemográficas e os agravos de saúde da população que possui o cartão do Sistema Único de Saúde (SUS).

A vacina de prevenção ao papilomavírus humano (HPV), indicada para pessoas que vivem com o HIV e para crianças do sexo feminino a partir dos 11 anos de idade, é distribuída no Sistema Único de Saúde (SUS) e apresenta eficácia contra infecções com lesões existentes.

em muitos casos, o uso de drogas representa um fator potencializador de exclusão no cotidiano dos adolescentes recém-ingressos nos grupos em situação de rua.

a sociedade se abstém da prática de atos de humilhações contra crianças e adolescentes em situação de rua.

os estudos sobre esse tema traçam um perfil único dos sujeitos que experenciam a transitoriedade da vida nas ruas.

relatos de abuso sexual, cujas autoras de violência são as genitoras e avós, são recorrentes entre os meninos e as meninas em situação de rua.

a convivência na rua emerge como uma alternativa para distanciar-se de núcleos familiares com a presença de fatores austeros, como as agressões de genitores ou desestruturação familiar.

enforcamento/sufocação.

atentado violento ao pudor.

objeto contundente.

tráfico de seres humanos.

tentativa de suicídio.

No início da epidemia da AIDS, os primeiros diagnosticados com o HIV foram os usuários de drogas injetáveis.

A vulnerabilidade individual sobre a suscetibilidade ao HIV pode aumentar com relação aos parâmetros do modelo ideológico, o qual caracteriza a AIDS como uma doença específica de um grupo de risco.

A proteção da pessoa idosa à infecção pelo HIV está relacionada com uma variedade de fatores que coíbem o estado de vulnerabilidade, como a monogamia sem uso de preservativo, a abstinência sexual e o uso contínuo de medicamentos que garantem o exercício dos direitos sexuais por um período mais longo.

A terapia antirretroviral (TARV) contribui para a reversão do HIV, sendo indispensável a adesão ao tratamento nos momentos cíclicos de detecção do vírus.

No Brasil, os medicamentos antirretrovirais, indicados às pessoas que vivem com o HIV, fazem parte do programa brasileiro de distribuição seletiva e gratuita aos segurados sociais.