Transfusão maciça: definido como 10 U de concentrado de hemácias em 24 horas ou 4 unidades em 1 hora. A regra de reposição 3:1 (perdidos/reposto) passa a ser 1:1:1, orientando a transfusão precoce.

Descompressão torácica (punção torácica): 5º espaço intercostal na linha axilar médio.

Laparoscopia é recomendada no trauma penetrante.

Escala de Coma de Glasgow: resposta motora à pressão e não à dor. A pressão deve ser realizada nas regiões supraorbitária ou ungueal.

Os profissionais não devem fazer uso do tromboelastograma, para guiar a transfusão, e do ácido tranexâmico.

Apenas I e II.

Apenas I, II e III.

Apenas I e III.

Apenas II e IV.

Apenas I, II e IV.

Na fase CD I, deve ser feita a reanimação contínua na UTI, para restabelecer a reserva fisiológica do paciente, em antecipação ao reparo definitivo na próxima laparotomia. O mais importante nisso é a reversão da hipotermia, coagulopatia e acidose.

Na fase CD II, após a restauração adequada da fisiologia, o paciente retorna à sala de cirurgia para tratamento definitivo de suas lesões. Geralmente, isso ocorre depois de 24 a 48 horas da lesão.

Na fase CD III, a cavidade peritoneal é aberta e tamponada para obter o controle inicial, especialmente para estruturas hepática, rotroperitoneal e pélvica. Manobras abreviadas são usadas para controlar o sangramento de vasos, vísceras perfuradas ou laceradas.

Na fase CD I, o controle da hemorragia deve ser visto continuamente nas várias cavidades/ regiões do corpo. O sangramento arterial em curso, seja em uma víscera, seja em uma cavidade, não vai ser controlado apenas com tamponamento com compressas. A cirurgia não deve terminar se houver presença de sangramento mecânico dessa natureza.

Na fase CD II, o fechamento definitivo da cavidade abdominal deve ser considerado. No entanto nunca deve ser forçado ou realizado prematuramente.

Apenas II e III.

Apenas I e IV.

Apenas I, II e IV.

Apenas I e III.

Apenas I, II e III.

Traumas cervicais podem ser classificados em abertos e fechados, dependendo da integridade ou não da pele. Traumas abertos não ultrapassam o músculo esternocleidomastoideo. Caso contrário, são chamados de traumas cervicais penetrantes.

Na anatomia da região cervical, há dois grandes triângulos divididos pelo músculo esternocleidomastoideo. No triângulo anterior, há músculos e nervos que formam o plexo braquial e nervos que formam, a partir desse plexo, nervo acessório, cúpula da pleura e ducto torácico.

No trauma cervical, na região cervical, a zona II se localiza entre as clavículas e uma linha imaginária que passa inferiormente à cartilagem cricoide.

Quando o paciente encontra-se hemodinamicamente instável, com sangramento importante pelo ferimento cervical, hematoma pulsátil ou em expansão, saída de ar através da lesão e ausência de pulso cervical no trajeto das artérias carótidas, está indicado o tratamento cirúrgico imediato.

As lesões esofágicas cervicais são as mais comuns, com diagnóstico rápido no exame primário com baixo índice de morbimortalidade.