A cadeia 4R corresponde aos linfonodos subcarinais.

O tratamento deve ser baseado em QT/RT.

A ressecção de escolha deve ser uma pneumonectomia esquerda.

A lobectomia superior esquerda VATS com linfadenectomia radical é o tratamento de escolha.

Nesse caso não havia necessidade de estadiar o mediastino de forma invasiva.

o hamartoma é o tipo mais raro e mais comum em mulheres jovens.

o crescimento do hamartoma, muitas vezes, leva à indicação de ressecção cirúrgica, mesmo em casos assintomáticos.

um hamartoma se apresenta, radiologicamente, através de uma tomografia de tórax, na maior parte das vezes, por nódulo único, limites bem definidos e ausência de calcificações.

os leiomiomas são mais comuns em homens entre 50 e 60 anos.

nunca há indicação de biópsias em nódulos cujas características sugiram tratar-se de um hamartoma.

Atualmente, o EBUS (ecobroncoscopia) pode ser usado para estadiar invasivamente o mediastino, porém, quando negativo (para neoplasia), em casos com alta suspeita pré-exame de acometimento mediastinal, a mediastinoscopia deve ser associada.

O estadiamento invasivo não deve ser usado em casos nos quais há ausência de linfonomegalia mediastinal na tomografia e/ou PET CT, independentemente da localização da massa tumoral.

O EBUS possibilita uma análise histológica do tecido biopsiado.

O estadiamento do mediastino através da mediastinoscopia não alcança as cadeias 5 e 6.

As biopsias, tanto no EBUS quanto na mediastinoscopia deve ser restrita ao lado ipsilateral ao tumor.

O surgimento de componente sólido em paciente de risco com nódulo em vidro fosco é passível de ressecção cirúrgica (caso paciente tenha condições e aceite o tratamento) sem necessidade de biópsia confirmatória pré-operatória.

Esse paciente não apresenta risco para câncer de pulmão.

A biópsia do nódulo deve ser realizada, necessariamente, para definir conduta.

Deve-se repetir a tomografia em 6 meses para avaliar evolução do nódulo.

O achado não tem valor, já que se trata de um paciente DPOC, sendo necessária uma ressonância magnética de tórax.

trata-se de um nódulo que não pode ter relação com infecções.

trata-se um nódulo que não demanda acompanhamento.

a paciente deve ser submetida a uma nova tomografia de tórax para avaliação evolutiva do nódulo.

o nódulo em questão tem menos probabilidade de ser de etiologia neoplásica que nódulos calcificados.

a paciente em questão apresenta, nesse momento, indicação absoluta de ressecção cirúrgica.