A maior parte se dá em traumas fechados.

A mortalidade associada ao trauma penetrante é alta (cerca de 95%), porém a maioria das vítimas consegue chegar ao hospital.

O índice de mortalidade associado aos traumas cardíacos não difere em relação a lesões tamponadas ou não.

O sinal de Kussmaul não está associado a tamponamento cardíaco.

A tríade clássica do tamponamento cardíaco (tríade de Beck) é constituída de abafamento de bulhas cardíacas, hipotensão e hipertensão venosa.

A hérnia diafragmática pós-traumática ocorre à direita com mais frequência.

Hérnias diafragmáticas traumáticas têm associação com lesões de aorta e sempre que uma é diagnosticada deve-se investigar a outra.

Há possibilidade de fechamento espontâneo da lesão diafragmática no contexto de trauma.

Hérnias diafragmáticas agudas decorrentes de trauma necessitam de tratamento cirúrgico, já as tardias não necessitam de cirurgia em 100% dos casos.

A via de abordagem deve ser sempre torácica.

O paciente foi vítima de trauma torácico fechado com provável pneumotórax à esquerda. Como o paciente apresenta estabilidade hemodinâmica no momento, deve-se realizar investigação radiológica antes de drenar o tórax.

O paciente provavelmente não apresenta hérnia diafragmática à esquerda, já que essa condição, além de rara, é mais frequente do lado contralateral.

O paciente pode apresentar lesões de órgãos do tórax, tais como coração e pulmões, mas não lesões vasculares.

As fraturas de arcos costais, dependendo de quais foram acometidos, não denotam intensidade do trauma.

Nenhuma das anteriores.

O trauma esofágico se configura como a principal causa de pneumomediastino.

A lesão traqueal é principal etiologia associada ao pneumomediastino.

As lesões de brônquios são responsáveis pela maioria dos pneumomediastinos nos traumas fechados.

O efeito de Macklin é a causa mais frequente de pneumomediastino no trauma fechado.

Nenhuma das anteriores.

ressecções pulmonares, em oncologia, demandam avaliação da função pulmonar.

todos os pacientes devem ser avaliados quanto ao risco cardiológico.

a avaliação da difusão de CO2 não faz parte do arsenal que pode ser usado na avaliação pré operatória.

ressecções pulmonares por sequelas de tuberculose necessitam de avaliação da função pulmonar mais ampla em relação às ressecções ontológicas.

o estudo por radiografia de tórax não deve ser mais empregado, sendo necessário o estudo com tomografias computadorizadas, independentemente do caso.