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Um paciente imunocomprometido, homem, de 42 anos, portador do vírus da imunodeficiência humana (HIV), com contagem de CD4 de 120 células/mm³, busca atendimento com tosse, dispneia progressiva e febre há cerca de 4 semanas. A tomografia computadorizada revela opacidades em vidro fosco difusas e esparsas pelos pulmões, com espessamento de septos interlobulares, e cistos predominantes nos lobos superiores. Com base nesses achados, o diagnóstico mais provável é:
Um paciente com 29 anos de idade, fazendeiro, procura atendimento com tosse e febre há alguns dias. Na tomografia computadorizada, apresenta um nódulo pulmonar bem definido, com calcificação central, medindo 1,6 cm, no lobo inferior esquerdo. Além disso, são observados nódulos satélites ao redor do nódulo dominante e linfonodos proeminentes no hilo pulmonar esquerdo e infracarinais, alguns com calcificação semelhante a uma amora. Com base nessas características, o diagnóstico mais provável é:
Um paciente de 32 anos de idade se apresenta com febre, tosse produtiva e desconforto torácico, além de história de pneumonias prévias. A radiografia evidencia massa bem definida de contorno lobulado no lobo inferior esquerdo. É realizada tomografia computadorizada que demonstra que a lesão é suprida por um vaso advindo da artéria aorta. Tal quadro e achados sugerem o diagnóstico de:
Um paciente de 58 anos de idade, originário de Santos, SP, onde trabalhava na limpeza de cascos de navios, procura atendimento, queixando-se de dispneia. A radiografia e a tomografia computadorizada do tórax demonstram pequenos nódulos esparsos pelos pulmões, mais numerosos nos lobos superiores, além de calcificações linfonododais “em casca de ovo” nos hilos pulmonares e no mediastino. Tais achados sugerem o diagnóstico de:
Uma paciente de 35 anos, com queixa de dispneia, tosse e disfagia, busca atendimento. Na sua chegada à tomografia computadorizada, é possível notar as extremidades dos dedos das mãos arroxeadas. O exame tomográfico evidencia opacidades em vidro fosco e reticulações subpleurais e mais posteriores, além de padrão de faveolamento. Somado a isso, o esôfago está dilatado. Tais achados sugerem o diagnóstico de: