A capoeira já foi julgada como uma prática corporal que impedia a modernização do país. Por isso, sua prática foi proibida, pelo Código Penal, no início da República, em 1890.

A capoeira já foi julgada como uma prática corporal que impedia a manutenção da Lei Áurea assinada pela princesa Isabel em 1878 no país. Por isso, sua prática foi proibida, pelo Código Penal, no início da República, em 1890.

O processo de ascensão da capoeira começou lentamente na década de 1930, momento histórico no qual a arte, lentamente, ganhou conotação de esporte nacional, ou seja, a prática inserida em outro contexto mudou seu significado e sua identificação. A partir dessa transformação, a capoeira foi gradativamente se inserindo no contexto universitário, podendo-se atribuir ao Mestre Bimba um papel importante nesse processo.

Após o período da abolição, a mão de obra negra livre encontrou sérios obstáculos para integrar-se à economia formal devido aos séculos de tradição escravocrata. Assim, os capoeiristas seguiam vivendo marginalmente na sociedade e ilustrando páginas policiais, principalmente no Rio de Janeiro e São Paulo.

Acapoeira, entendida enquanto Patrimônio Cultural, pode ser vista como um espaço de representação social que evidencia conflitos que ocorrem não apenas na especificidade da cultura corporal como também em outras instâncias da cultura brasileira.

morfológicos, neuropatológicos e psicoativos.

antropométricos, neuromusculares, metabólicos e psicológicos.

dietéticos, traumatológico, metabólicos e psicoteológicos.

antropométricos, neurológicos e afetivos.

antropológicos, sociológicos, metabólicos e psicológicos.

A Educação Física não deve se preocupar objetivamente com o desenvolvimento da cidadania no aluno. Esse conteúdo escolar é de responsabilidade da Sociologia.

É tarefa da Educação Física contribuir para a tomada de consciência social do aluno, por meio de práticas corporais que inibam a autonomia e a iniciativa do aluno, objetivando, assim, que ele tenha maior participação nas aulas.

É tarefa da Educação Física preparar o aluno para ser um praticante lúcido e ativo, que incorpore o esporte e os demais componentes da cultura corporal em sua vida, para deles tirar o melhor proveito possível. Implica também compreender a organização institucional da cultura corporal em nossa sociedade, para que se desenvolva pensamento crítico do sistema esportivo na sociedade de consumo.

Ao se compreender que a cultura corporal é um produto social das relações históricas e desumanas, a Educação Física proporciona ao aluno consciência sobre os modos de produção, garantindo maior possibilidade de participação cidadã ao aluno.

A Educação Física, enquanto campo disciplinar, pode contribuir para uma formação cidadã ao proporcionar frequentemente aos alunos ordem e unidade nas práticas corporais escolares, com a finalidade de melhorar a capacidade crítica dos alunos.

O professor de educação física deve, na escola, identificar em seus alunos suas habilidades e inclinações esportivas e iniciar cada qual no seu esporte por meio de jogos o mais precocemente possível.

O jogo e o esporte na escola constituem parte do repertório dos temas da cultura corporal escolhidos para compor o currículo escolar e devem, eventualmente, ser adaptados de tal modo que todos os alunos possam ter acesso à sua experimentação.

O jogos cooperativos devem ser mais explorados na escola, pois eles ajudam a desenvolver senso de competição em equipe, superação de obstáculos individualmente e senso de colaboração individual.

O esporte pode ser dividido em duas categorias: o esporte na escola, que é aquele que a criança cria sozinha em seu tempo livre e que compartilha na escola com seus colegas; e o esporte da escola, que é aquele que pertence à escola.

Historicamente, o esporte de rendimento sempre lutou por espaço no currículo escolar, pois desde os primórdios da Educação Física escolar o esporte de rendimento foi analisado de modo negativo pelos educadores.

Ética é uma palavra de origem escandinava (ethos), sendo um conjunto de regras e preceitos que serve como base para a construção de um sujeito com bom caráter.

Ética profissional é um conjunto de regras que sinaliza para os indivíduos como eles devem se vestir, falar com as pessoas no cotidiano das relações e como não ter atitudes políticas nas empresas.

Ética no trabalho pode ser definida como a área do conhecimento que estuda a especificidade da diversidade de condutas possíveis de serem implementadas em um meio profissional, como a finalidade de garantir aumento de produtividade.

Ética no trabalho é um conjunto de regras que busca punir o comportamento não produtivo do trabalhador com sanções do tipo econômica.

Ética no trabalho é o estudo da moral e da conduta do ser em seu meio profissional, como ele interage com os demais e seu nível de capacidade de lidar com as adversidades do convívio com vários indivíduos.