Transmite sensações das superfícies mucosas da laringofaringe, laringe, traqueia e brônquios, esôfago e estômago.

Fornece informação sensorial da parte superior da faringe e completa o sentido especial do paladar por transmitir informações do terço posterior da língua.

Inerva o músculo estapédio, que responde a barulho alto, amortecendo o movimento excessivo dos ossículos.

Transmite informação sensorial quanto ao toque, pressão, dor e temperatura da cabeça, face e dentes, incluindo sentidos das membranas mucosas das cavidades oral e nasal.

Responsável pelo movimento da língua; portanto, ele é fundamental tanto na fala quanto na função de deglutição.

A produção do som vocálico pode ser classificada de acordo com o ponto e o modo de articulação e considerando se as pregas vocais vibram ou não durante a sua produção.

Consoantes classificadas como velares são produzidas no palato duro.

Os sons /r/, /l/ e /ʎ / recebem o nome de “líquidos”, porque, assim como o líquido, eles se modificam de acordo com o contexto em que são produzidos.

Consoantes classificadas como africadas são uma combinação de alveolares e fricativas.

As consoantes nasais são produzidas de modo muito parecido com o das plosivas vozeadas, mas há uma característica adicional de ressonância dentro da cavidade nasal.

Localização: mucosa laríngea; Etiologia: substâncias irritantes no ar, medicações, idiopática; Descrição: Séssil: sem pedúnculo, ligado diretamente a uma base ampla; Tratamento: orientação vocal, manejo cirúrgico, repouso vocal pós-operatório.

Localização: pregas vocais e áreas ao redor; Etiologia: viral; Descrição: parecido com verruga: com forma e textura de framboesa; Tratamento: quimioterapia, cirurgia, terapia de voz.

Localização: Cartilagens aritenoideas, dos processos vocais à comissura anterior; Etiologia: infecção viral, infecção bacteriana, reação alérgica; Descrição: cartilagens aritenoideas, processos vocais e/ ou pregas vocais avermelhadas e inchadas; Tratamento: uso da voz controlado, tratamento médico, orientação quanto à higiene vocal.

Localização: processos vocais, geralmente bilaterais; Etiologia: Distúrbios gastrointestinais superiores; Descrição: hiperemia que leva à lesão séssil; Tratamento: terapia de voz, tratamento médico.

Localização: junção de 1/3 anterior e 2/3 posterior, geralmente bilaterais; Etiologia: abuso vocal, hemorragia/início súbito, epitélio espesso/ crônico; Descrição: epitélio firme, branco ou amarelado; Tratamento: orientação vocal, terapia de voz, cirurgia (nem sempre necessária).

É a maior de todas as cartilagens laríngeas.

É classificada como uma cartilagem elástica.

Articula-se com o primeiro anel cartilaginoso da traqueia.

Assemelha-se a uma pirâmide de três lados com um ápice e uma base.

É uma cartilagem pareada.

A avaliação das estruturas orofaciais compreende a observação de postura, tônus, mobilidade, sensibilidade, simetria, integridade e conformação das estruturas orofaciais, e pode ser realizada com o paciente em sono natural.

A ausculta cervical deve ser realizada somente após a oferta do alimento, com o objetivo de se identificar com maior clareza a relação entre deglutições e pausas.

Quando houver alteração dos parâmetros fisiológicos, sinais de fadiga, náuseas, tosse e/ou engasgo, durante a sucção não nutritiva, a avaliação deverá ser descontinuada, e indica-se a avaliação direta com alimento.

A avaliação da sucção não nutritiva deve ser feita apenas em bebês até um mês de vida, utilizando-se uma chupeta ou um dedo mínimo enluvado, com eliciação prévia do reflexo de busca.

Na presença de um ou mais sinais clínicos sugestivos de penetração/aspiração laringo-traqueal, a avaliação deve ser imediatamente interrompida e contraindicase a alimentação por via oral para a consistência testada.