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O teórico que desenvolveu a compreensão da predominância funcional alternada entre emoção e cognição nas etapas do desenvolvimento humano, considerando também o desenvolvimento do ato motor foi
É fundamental a atuação do psicólogo diante das situações de indisciplina e violência no contexto escolar. Pesquisadores contemporâneos da psicologia escolar e educacional crítica apontam que a escola é um lugar de constante crise de autoridade. Assim, cabe ao/à psicólogo/a
Dadas as afirmativas a respeito da pedagogia mediatizada, especificamente, sobre o papel da mediatização, segundo Vítor da Fonseca,
I. A inteligência é relativamente constante. II. A mediatização não provoca a generalização do conhecimento. III. A mediatização foca mais no processo do que nas respostas. IV. A criança não se percebe como agente mental, sendo incapaz de definir objetivos e intenções. verifica-se que estão corretas apenas
O formato do setting clínico – isto é, das condições para que se estabeleça uma relação terapêutica e que se refere à organização do espaço físico, bem como os tipos de contratos estabelecidos entre terapeutas e clientes – não é indiferente às apostas clínicas, mas, antes, é resultado de profundas reflexões. Um exemplo é a clássica posição em que Freud localizava o seu divã, sempre de costas para o analista, a fim de evitar o contato visual e estimular as associações livres. Atualmente, com a inclusão de grupos outrora marginalizados no cuidado em saúde mental como pacientes psiquiátricos crônicos, crianças e jovens de vida difícil ou dependentes de drogas etc. tem novos settings clínicos, construídos fora do consultório, que incluam o território como espaço potente do cuidado em saúde mental, sobretudo quando se pensa em saúde pública. Uma dessas apostas é a de uma clínica em movimento, feita caminhando, no passear, no ir e vir dos espaços. Criada pelo psicólogo Antônio Lancetti, essa proposta foi denominada de clínica
Não se trata, como podemos perceber, de uma nova receita psicológica ou psicossociológica, mas de uma prática micropolítica que só tomará sentido em relação a um gigantesco rizoma de revoluções moleculares, proliferando a partir de uma multidão de devires mutantes: devir mulher, devir criança, devir velho, devir animal, planta, cosmos, devir invisível... – tantas maneiras de inventar, de “maquinar" novas sensibilidades, novas inteligências da existência, uma nova doçura.
GUATTARI, F. Revolução molecular: pulsações políticas do desejo. São Paulo: Brasiliense,1981. p.139.

A teoria e o sistema psicológico descritos tratam da