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A cognição pode ser definida como os processos conscientes e inconscientes pelos quais o conhecimento é acumulado. Esses processos cognitivos incluem pensar, conhecer, lembrar, julgar e resolver problemas. Estas são funções de nível superior do cérebro e abrangem linguagem, imaginação, percepção e planejamento. Ou seja, a cognição é um estado ou experiência de conhecimento que pode ser distinguido de uma experiência de sentimento ou desejo. Existem muitos tipos diferentes de processos cognitivos.
Relacione as habilidades cognitivas:
1) Permite que as pessoas se concentrem em um estímulo específico no ambiente.
2) É um processo cognitivo que envolvem a capacidade de compreender e expressar pensamentos por meio de palavras faladas e escritas. Permite a comunicação com outras pessoas e desempenha um papel importante no pensamento.
3) Requer processos cognitivos envolvidos em assimilar coisas novas, sintetizar informações e integrá-las ao conhecimento prévio.
4) É uma importante habilidade cognitiva, que permite às crianças em processo de alfabetização codificar, armazenar e recuperar informações. É um componente crítico no processo de aprendizagem e permite que as elas retenham conhecimento sobre o mundo e suas histórias pessoais.
5) É uma parte essencial de todo processo cognitivo. Ele permite que as crianças se envolvam na tomada de decisões, na solução de problemas e em um raciocínio mais elevado.
“Outro fator crucial para o envolvimento dos alunos e sua atuação ativa no processo de construção do conhecimento diz respeito ao modo como se dá o planejamento das atividades, mais especificamente no que se refere à antecipação dos objetivos de aprendizagem por parte do professor” (BACICH, L.; MORAN, J.2017 p.172) NÃO corresponde à noção de planejamento numa perspectiva de participação ativa dos estudantes:
[...] em nossa concepção, a Resolução de Problemas corresponde a um modo de organizar o ensino o qual envolve mais que aspectos puramente metodológicos, incluindo uma postura frente ao que é ensinar e, consequentemente, do que significa aprender. [...]
SMOLE, K.; DINIZ, M. I. (Org.) Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre: Artmed,2001. p.89.
Segundo Smole e Diniz (2001), a Resolução de Problemas:
I- Refere-se a situações que não têm soluções óbvias, demandando que o sujeito combine seus conhecimentos e determine como aplicá-los para alcançar a solução. II- Nos anos 70, apresentava uma concepção que se centrava apenas nas respostas apresentadas pelos resolvedores, desconsiderando os processos ou procedimentos utilizados por eles. III- Nos anos 90 ganha uma nova dimensão, sendo reconhecida como uma abordagem metodológica para o ensino de matemática e, como tal, se apresentou como um conjunto de estratégias para promover o ensino e a aprendizagem da matemática. IV- Rompe com a visão limitada dos problemas chamados convencionais e propõe que o resolvedor integre seus conhecimentos para buscar pela solução.
Está CORRETO o que se afirma em:
Os estudantes possuem experiências que não podem ser ignoradas pela escola em seu planejamento pedagógico. Essas experiências refletem as suas situações de vida e relações pessoais. Refletem também uma significativa multiplicidade de informações e conhecimentos que devem compor o processo educacional inicial da definição do trabalho didático a ser desenvolvido posteriormente.
O trabalho de levantamento do conhecimento prévio dos estudantes e de recolha de informações sobre suas experiências de vida corresponde a qual etapa do processo ensino-aprendizagem:
“Precedemos de uma tradição educacional prioritariamente uniformizadora, que parte do princípio de que as diferenças entre os alunos da mesma idade não são motivos suficientes para mudar formas de ensino, mas que constituem uma evidência que valida a função seletiva do sistema e, portanto, sua capacidade para escolher os melhores”. (ZABALA,1998 p.198).
Ao afirmar que as diferenças entre os alunos são desconsideradas num modelo educacional uniformizador, ZABALA coloca em discussão propostas universais de avaliação. NÃO configuram propostas universais de avaliação: