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Certas noções, certas práticas e sentimentos que deveriam ser gerais assim para as primeiras como para as classes superiores da sociedade [são instrumentos de fundamentação para a constituição de unidade do império, e ocorrem através da instrução primária]. É essa instrução comum, essa identidade de hábitos intelectuais e morais (...) que constituem a identidade e a nacionalidade."

(GONDRA, José Gonçalves; SCHUELER, Alessandra. Educação, poder e sociedade no Império Brasileiro. São Paulo: Cortez,2008, p.36).

Sobre o modelo educacional presente no período do Brasil Império, assinale a afirmativa correta.

[...] Os reformistas da educação Anísio Teixeira, Lourenço Filho, Fernando de Azevedo e outros instituíram o Manifesto dos Pioneiros da Educação Nova. A renovação educacional no início da Segunda República estava alicerçada nas teorias psicológicas de Lourenço Filho, na contribuição sociológica de Fernando de Azevedo e no pensamento filosófico e político de Anísio Teixeira.

(SANDER,2007, p.28.)

 

Sobre o documento do Manifesto dos Pioneiros da Educação, assinale a afirmativa correta.

Em virtude das rupturas dos modelos morais nas sociedades pós-industriais, faz-se necessário discutir um novo modelo de educação que considere as novas demandas sociais. Diante disso e de acordo com a obra A educação no século XXI: os desafios do futuro imediato, é correto afirmar que o sistema educativo e a coletividade docente precisam
Segundo Libâneo (1985), na pedagogia ___________, o trabalho docente visa a modificar no ser humano aquilo que é suscetível de educação, levando em conta a atividade humana transformadora, a partir de relações econômicas e históricas.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do texto
Os programas [de 1942] eram periodizados fazendo usos das épocas consagradas pela historiografia clássica. No caso da História Geral e quanto à História do Brasil, a periodização era a mesma que o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro havia estabelecido a partir das sugestões de seus sócios, que discutiam como deveria ser escrita a História do Brasil. Considerando a História como a genealogia da nação, esta se iniciava com a História da formação de Portugal e os grandes descobrimentos que incluíam o Brasil no processo civilizatório. (Kátia Abud. “Currículos de História e políticas públicas: os programas de História do Brasil na escola secundária”. Em Circe Bittencourt (org.). O saber histórico na sala de aula.)
Nesses programas, a História era pensada como