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Na atualidade, a Gestão de Pessoas procura soluções de remuneração mais compatíveis com a nova ênfase em valores como qualidade, serviço ao cliente, trabalho em equipe e produtividade. Diante dessas novas estratégias e táticas de remuneração temos a remuneração por competência em que:
No processo de tomada de decisões, os administradores devem pesar alternativas, muitas das quais envolvem acontecimentos futuros difíceis de serem previstos. Por isso, as situações de tomada de decisão são freqüentemente classificadas em um continuum que vai da certeza (altamente previsível) à turbulência (altamente imprevisível). Conforme sugerido por James A. Stoner e Edward R. Freeman (1992), o risco refere-se à condição para tomada de decisão:
Uma fabricante de eletrodomésticos investiu fortemente na atualização tecnológica de sua linha de produção. Essa atualização seguiu-se a uma mudança na estratégia da empresa, que buscou renovar a imagem da marca. A mudança na tecnologia implicou a redução do número de pessoas na linha de montagem, com demissões, realocação de pessoal para outras áreas e funções e necessidade de desenvolvimento de novas competências. Recentemente, a alta direção da empresa comunicou a todos os funcionários que “está nascendo uma nova empresa, nada será como antes”. Poucas semanas após a comunicação da alta direção, uma pesquisa de clima revelou a insatisfação dos funcionários, a falta de confiança nas lideranças, a incerteza em relação ao futuro e a percepção de que as mudanças não trariam melhorias significativas para os funcionários. A alta direção interpretou que havia uma resistência às mudanças na empresa e ameaçou demitir os funcionários que haviam sido realocados da linha de montagem para outras áreas. A tática utilizada para reduzir a resistência e uma de suas vantagens são, respectivamente:
A XYZ é uma empresa do ramo de alimentos que atua há 40 anos na região Sul. A empresa conquistou posição sólida e imagem de qualidade e tradição no mercado regional. O presidente da XYZ planeja ampliar a área de atuação da empresa, construindo uma fábrica e distribuindo seus produtos também na região Sudeste. O presidente entende que esse movimento significa entrar em um ambiente mais competitivo e incerto, exigindo não só investimentos em infraestrutura, mas também “uma nova forma de fazer as coisas, uma nova atitude de todos que trabalham na empresa”. Para o presidente, “é preciso construir uma organização que nos permita aprender, para que possamos mudar e nos adaptar continuamente, respondendo aos desafios do ambiente”. Para tal, será necessário moldar uma cultura que se caracterize, entre outros aspectos, por:
O laboratório clínico XYZ atua em uma cidade de médio porte há mais de vinte anos, dominando o mercado local sem nenhum concorrente capaz de ameaçar sua posição. Há um ano, foi inaugurada na cidade a filial de uma grande rede de laboratórios de abrangência nacional. Desde a chegada desse concorrente, o XYZ vem percebendo um aumento significativo do número de reclamações dos clientes sobre demora no atendimento, mau tratamento dispensado pelos funcionários e mesmo quanto ao preço cobrado pelos serviços. A presidente do XYZ reconhece que, embora a qualidade técnica dos serviços prestados seja indiscutível, a posição de liderança no mercado criou uma “zona de conforto” que resultou em uma cultura reativa, caracterizada pela falta de foco no cliente e pela acomodação dos funcionários e das lideranças do XYZ. Ela gostaria de transformar a cultura do laboratório, de forma a torná-la mais responsiva aos clientes e, assim, garantir o sucesso do XYZ no longo prazo. Para tal, seriam ações gerenciais adequadas, entre outras: