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Uma das características da civilização Asteca foi a importância dada à educação. A partir de Montezuma I, os soberanos de Tenochtitlán tornaram o ensino obrigatório, criando escolas em cada Calpulli. As escolas funcionavam em regime de internato e os alunos não poderiam ver suas famílias até concluir os estudos, com cerca de 26 anos de idade. Os pais eram proibidos de ensinar e passar conhecimentos aos filhos, pois o Estado tinha o monopólio das informações, da cultura e da arte.
No ano 60 a. C., o Senado Romano elegeu três líderes políticos fortes ao Consulado. Júlio César, Pompeu e Crasso governaram juntos no chamado Primeiro Triunvirato, dividindo entre si os domínios romanos. Sobre esse período da história romana, é incorreto afirmar:
A República Romana caracterizou-se por uma complexa estrutura político-administrativa formada por três áreas: Magistratura, Senado e Assembleias. Essa estrutura refletia as riquezas e os privilégios dos distintos grupos sociais, aumentando as desigualdades entre patrícios e plebeus. Também desencadeou várias revoltas plebeias, o que ocasionou mudanças na vida política e social de Roma.
Sobre as lutas e a ascensão da plebe durante a República Romana, afirma-se que
Na Grécia Antiga o poder político era exercido pelos cidadãos das diversas pólis (Cidades-Estado). Em Esparta, somente descendentes dos conquistadores dórios e dos proprietários de terras tinham direitos de cidadania. Poucos habitantes eram, de fato, considerados cidadãos.
No que diz respeito à organização política da Cidade-Estado de Esparta, afirma-se que
Leia o trecho a seguir:
“No seu aspecto mais irredutível, o Cinema – incluindo todo o imenso conjunto das obras cinematográficas que já foram produzidas e também as práticas e discursos que sobre elas se estabelecem – pode ser considerado nos dias de hoje uma fonte primordial e inesgotável para o trabalho historiográfico. A partir de uma fonte fílmica e a partir da análise dos discursos e práticas cinematográficas relacionados aos diversos contextos contemporâneos, os historiadores podem apreender de uma nova perspectiva a própria história do século XX e da contemporaneidade. De igual maneira, como se verá mais adiante, os historiadores políticos e culturais podem examinar os diversos usos, recepções e apropriações dos discursos, práticas e obras cinematográficas.”
BARROS, José d’Assunção. Cinema e história – as funções do cinema como agente, fonte e representação da história. Disponível em https://journals.openedition.org/lerhistoria/2547#tocto1n1

Diante do colocado, sobre a relação história e cinema, é CORRETO afirmar que