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De acordo com Freitas et al, “a avaliação institucional deve (...) ser o ponto de encontro entre os dados provenientes tanto da avaliação dos alunos feita pelo professor, como da avaliação dos alunos feita pelo sistema. Ambos falam de um único sujeito: o aluno, a verdadeira figura central da escola.”

(FREITAS, L. C. et al. Avaliação educacional: caminhando pela contramão. Petrópolis, RJ: Vozes,2009.)


Assim, a avaliação institucional de uma escola consiste em

Considerando a avaliação da aprendizagem, julgue o item.


A diversidade dos alunos que estão sendo avaliados deve ser sempre considerada, assim como o impacto dela no desempenho; para tal, o professor deve optar por formas de avaliar que observem a individualidade de cada aluno.

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Considerando o texto acima, julgue o item.

O conceito de avaliação somativa articula-se a tendências pedagógicas críticas, porque rompe com práticas arbitrárias e autoritárias de avaliação, assumindo-as como processo. Assim, incorpora, entre seus diversificados instrumentos avaliativos, a função diagnóstica da avaliação, permitindo que o processo formativo seja reconhecido, a partir de um permanente diagnóstico da situação de aprendizagem; com isso, permite que as aprendizagens sejam demonstradas ao longo de todo o processo de ensino-aprendizagem.
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Considerando o texto acima, julgue o item.

A avaliação formativa diz respeito a um modelo avaliativo classificatório, focalizado no resultado, no produto, resultando em notas ou conceitos. Essa abordagem assume um caráter de medida, isto é, toma a aprendizagem como quantitativamente mensurável, sendo compatível com tendências pedagógicas tradicionais.
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Considerando o texto acima, julgue o item.

A função classificatória caracteriza a avaliação como instrumento estático, em que os estudantes são classificados em função de seus resultados. A partir de uma abordagem crítica, essa função é percebida como um dispositivo de frenagem, porque estagna a demonstração das aprendizagem com os registros que dela decorrem. Ao contrário de se colocar a serviço da emancipação dos sujeitos, essa função avaliativa reveste-se de caráter discriminatório, ignorando a aprendizagem como processo.