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Currículo é uma construção social do conhecimento, pressupondo a sistematização dos meios para que esta construção se efetive; a transmissão dos conhecimentos historicamente produzidos e as formas de assimilá-los, portanto, produção, transmissão e assimilação, são processos que compõem uma metodologia de construção coletiva do conhecimento escolar, ou seja, o currículo propriamente dito.
(VEIGA,2002. p.7.)
Considerando o exposto, bem como a organização do Projeto Político-Pedagógico (PPP) de cada escola, são considerados princípios básicos da construção do currículo.
I. O currículo é um processo em construção. A análise e a compreensão do processo de produção do conhecimento escolar ampliam a compreensão sobre as questões curriculares. II. O currículo escolar, em sua organização, deve constar e ensinar cada disciplina separadamente, e as que são consideradas de maior importância em detrimento de outras recebem mais tempo para serem explanadas no contexto escolar. III. O currículo sempre visa privilegiar determinada cultura e, por isso, é necessária uma criteriosa análise e reflexão por parte dos sujeitos em interação, no caso, as autoridades escolares e os docentes com o mesmo objetivo, baseando-se em referenciais teóricos.
Está correto o que se afirma em
Os chamados espaços educadores sustentáveis como um princípio da educação integral, quando aplicados à educação escolar, são

“Assim como as tradições que definem o que é currículo, o currículo é, ele mesmo, uma prática discursiva. Isso significa que ele é uma prática de poder, mas também uma prática de significação, de atribuição de sentidos. Ele constrói a realidade, nos governa, constrange nosso comportamento, projeta nossa identidade, tudo isso produzindo sentidos”. (LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez,2011).


A partir da visão pós-estruturalista das práticas curriculares de poder e significação, é correto afirmar que o currículo:

Inês Barbosa de Oliveira afirma que pensar alternativas curriculares como uma possibilidade de contribuição para a emancipação social traz em si dois pressupostos. Um deles refere-se à definição de currículo.


Para a autora, adepta de uma visão pós-estruturalista, o currículo deve ser compreendido como criação:

Um projeto curricular adequado não pode deixar de incluir em seu processo de elaboração