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Segundo os documentos regulatórios e de orientação pedagógica, qual o impacto principal das tecnologias assistivas na educação?
CAPÍTULO V DA EDUCAÇÃO ESPECIAL no Art.59 menciona que os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com necessidades especiais:

I. currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades;
II. terminalidade específica para aqueles que não puderem atingir o nível exigido para a conclusão do ensino fundamental, em virtude de suas deficiências, e desaceleração para concluir em menor tempo o programa escolar para os superdotados;
III. professores com especialização adequada em nível médio ou superior, para atendimento especializado, bem como professores do ensino regular capacitados para a integração desses educandos nas classes comuns;
IV. educação especial para o trabalho, visando a sua efetiva integração na vida em sociedade, inclusive condições adequadas para os que não revelarem capacidade de inserção no trabalho competitivo, mediante articulação com os órgãos oficiais afins, bem como para aqueles que apresentam uma habilidade superior nas áreas artística, intelectual ou psicomotora.

Está de acordo com essa política o que se afirma em:
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n 9394/96, seu Art.59. garante que, “os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013) I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.

Diante da garantia de direitos da pessoa com deficiência, quais são as principais adaptações curriculares que podem ser feitas para atender alunos com deficiência intelectual em uma sala de aula regular?
Ao analisar Diversidade e Currículo no documento Indagações sobre o Currículo, Caderno 4, Gomes (2008) afirma que a diversidade é um componente do desenvolvimento biológico e cultural da humanidade. Por mais que a diversidade seja um elemento constitutivo do processo de humanização, há uma tendência nas culturas, de um modo geral, de ressaltar como positivos e melhores os valores que lhe são próprios, gerando um certo estranhamento e, até mesmo, uma rejeição em relação ao diferente. Tal fenômeno é denominado pela autora como
Segundo Lerner (2002), reformular a concepção do objeto de ensino em função das contribuições linguísticas e a concepção do sujeito que aprende a ler e escrever parece ser uma condição importante para contribuir para a mudança na proposta didática vigente na escola tendo como base o projeto curricular. Para a autora, a fim de se criar uma mudança profunda, é também imprescindível recolocar