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De um modo geral, trata-se de um amplo empreendimento de ensino projetado para oferecer oportunidades aos alunos com limitações acentuadas – e que apresentam baixo nível de aprendizagem diante das propostas mais comumente difundidas – aprenderem as habilidades que são importantes para torná-los independentes, competentes, produtivos e felizes em diversas áreas importantes da vida, familiar e em comunidade, seguindo uma proposta de ensino que visa a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. A ideia básica é que o ensino esteja orientado para promover a interação positiva desse aluno com o meio em que vive, sendo aquilo que facilita o desenvolvimento de habilidades essenciais, a participação em uma grande variedade de ambientes integrados (FALVEY,1982). Para determinar se uma atividade deve ou não integrar essa proposta curricular, o professor se pergunta: caso o aluno não aprenda a desempenhar esta atividade, alguém terá que fazer isto para ele? Se a resposta for sim, a atividade muito provavelmente deverá ser incluída (FALVEY,1982). Partindo do pressuposto que educação não é só “escolaridade” no sentido de conteúdos meramente acadêmicos, e que todas as pessoas podem beneficiar-se da educação sistemática e assistemática, notadamente junto aos alunos com deficiências consideradas mais graves, surgiu a necessidade de se trabalhar, sob uma ótica educacional, também as chamadas “atividades de vida diária” e “as atividades de vida prática” oportunizando aos alunos maior independência e autonomia em seus hábitos e atitudes, possibilitando à pessoa sentir-se útil. Incluindo não só os asseios corporais e cuidados domésticos, mas também as atividades relacionadas com o lazer, a vida comunitária, o transporte e tantas outras.
(Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals. Adaptado.)
As informações apresentadas são compatíveis com o seguinte currículo:
Tendo-se a visão de currículo como instrumento, ferramenta que pode ser adaptada para beneficiar o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos com deficiência, por meio de alterações que serão de maior ou menor expressividade, as adequações relativas aos objetivos e conteúdos dizem respeito à:
Ao invés de tratar as disciplinas de forma isolada, a interdisciplinaridade busca estabelecer relações entre elas, promovendo a troca de conhecimentos e a construção de um aprendizado mais significativo. Não depende apenas da boa vontade, de intenções e propostas externas, mas das condições científicas, sociais e institucionais. Sem prestar atenção às relações entre poder e conhecimento, é difícil estabelecerem-se padrões interdisciplinares produtivos. Dentre as razões que justificam epistemologicamente a interdisciplinaridade, encontramos os princípios da:
I. Unidade e multiplicidade. II. Continuidade e descontinuidade. III. Complexidade e emergência. IV. Homogeneização do conhecimento.
Está correto o que se afirma em
No contexto do Planejamento de Ensino, a articulação entre os diferentes componentes curriculares é essencial para promover uma aprendizagem significativa. Qual conceito pedagógico descreve essa abordagem de integração entre disciplinas, visando a contextualização do conhecimento?
No campo dos estudos educacionais, o conceito de currículo oculto refere-se os (as):