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Modalidade:

Disciplina:

Pedagogia

Assunto:

Currículo (Teoria e Prática)

Questões por página:
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei n 9394/96, seu Art.59. garante que, “os sistemas de ensino assegurarão aos educandos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação: (Redação dada pela Lei nº 12.796, de 2013) I - currículos, métodos, técnicas, recursos educativos e organização específicos, para atender às suas necessidades.

Diante da garantia de direitos da pessoa com deficiência, quais são as principais adaptações curriculares que podem ser feitas para atender alunos com deficiência intelectual em uma sala de aula regular?

As adaptações curriculares devem caminhar em consonância com a programação curricular, mas com adequações às necessidades dos educandos.


É uma adaptação curricular:

A flexibilização curricular pode configurar variadas modificações no fazer pedagógico, para remover as barreiras que impedem a aprendizagem e a participação dos alunos que apresentam dificuldades em seu processo de escolarização (CARVALHO,2001,2004.), não sendo desenvolvidas apenas pelos professores. Constituem-se ações que visam à implementar flexibilização curricular, EXCETO:
De um modo geral, trata-se de um amplo empreendimento de ensino projetado para oferecer oportunidades aos alunos com limitações acentuadas – e que apresentam baixo nível de aprendizagem diante das propostas mais comumente difundidas – aprenderem as habilidades que são importantes para torná-los independentes, competentes, produtivos e felizes em diversas áreas importantes da vida, familiar e em comunidade, seguindo uma proposta de ensino que visa a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. A ideia básica é que o ensino esteja orientado para promover a interação positiva desse aluno com o meio em que vive, sendo aquilo que facilita o desenvolvimento de habilidades essenciais, a participação em uma grande variedade de ambientes integrados (FALVEY,1982). Para determinar se uma atividade deve ou não integrar essa proposta curricular, o professor se pergunta: caso o aluno não aprenda a desempenhar esta atividade, alguém terá que fazer isto para ele? Se a resposta for sim, a atividade muito provavelmente deverá ser incluída (FALVEY,1982). Partindo do pressuposto que educação não é só “escolaridade” no sentido de conteúdos meramente acadêmicos, e que todas as pessoas podem beneficiar-se da educação sistemática e assistemática, notadamente junto aos alunos com deficiências consideradas mais graves, surgiu a necessidade de se trabalhar, sob uma ótica educacional, também as chamadas “atividades de vida diária” e “as atividades de vida prática” oportunizando aos alunos maior independência e autonomia em seus hábitos e atitudes, possibilitando à pessoa sentir-se útil. Incluindo não só os asseios corporais e cuidados domésticos, mas também as atividades relacionadas com o lazer, a vida comunitária, o transporte e tantas outras.
(Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals. Adaptado.)
As informações apresentadas são compatíveis com o seguinte currículo:
Tendo-se a visão de currículo como instrumento, ferramenta que pode ser adaptada para beneficiar o desenvolvimento pessoal e acadêmico dos alunos com deficiência, por meio de alterações que serão de maior ou menor expressividade, as adequações relativas aos objetivos e conteúdos dizem respeito à: