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As fundações, dotadas de personalidade jurídica de direito privado, devem observar, em todas as suas operações e demonstrações contábeis, elaboradas e apresentadas, as normas, interpretações e comunicados técnicos do Conselho Federal de Contabilidade (CFC). No que se refere a “Reconhecimento” a Interpretação Técnica Geral − ITG2002(R1) relaciona critérios que devem ser observados pelas Entidades sem fins lucrativos. Considerando os critérios elencados na citada interpretação técnica. Leia os itens abaixo e em seguida marque a opção que relaciona apenas os itens que apresentam critérios a serem observados pelas Fundações de direito privado.
I O valor do superávit ou déficit deve ser incorporado ao Patrimônio Social. O superávit, ou parte do que tenha restrição para aplicação, deve ser reconhecido em conta específica do Patrimônio Líquido. II Os registros contábeis devem ser segregados de forma que permitam a apuração das informações, para a prestação de contas exigida por entidades governamentais, aportadores, reguladores e usuários em geral. III A dotação inicial, disponibilizada pelo instituidor/fundador, em ativo monetário ou não monetário, no caso das fundações, é considerada doação patrimonial e reconhecida, em conta do patrimônio social. IV As demonstrações contábeis, que devem ser elaboradas pela entidade sem finalidade de lucros, são o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração do Valor Adicionado e as Notas Explicativas. V No Balanço Patrimonial, a denominação da conta Capital deve ser substituída por Patrimônio Social, integrante do grupo Patrimônio Líquido. No Balanço Patrimonial e nas Demonstrações do Resultado do Período, das Mutações do Patrimônio Líquido, do Valor Adicionado e dos Fluxos de Caixa, as palavras lucro ou prejuízo devem ser substituídas por superávit ou déficit do período.
Um dos relatórios obrigatórios exigidos pela contabilidade no processo contábil das empresas, não adota o regime de competência na sua elaboração. Trata-se do seguinte relatório:
Diferentemente da extinta Demonstração de Origens e Aplicações de Recursos (DOAR), que evidenciava os recursos em termos de origens e aplicações, a Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) evidencia a movimentação do caixa por grupos de atividades. Diante dessa consideração, assinale a alternativa que apresenta o investimento feito na aquisição de uma máquina, cuja intenção é revendê-la.
Em se tratando da elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa(DFC), pode-se afirmar que o valor resultante da venda de ativo imobilizado, intangível e outros ativos de longo prazo integram:
Considere as seguintes informações da Demonstração dos Fluxos de Caixa da Cia. Popular S.A. referente ao ano de 2020:
- a Cia. teve seu Capital Social aumentado em R$ 48.000,00, totalmente integralizado em dinheiro;
- a Cia. apresentou um saldo líquido de caixa de R$ 300.000,00 referente às suas atividades operacionais;
- a Cia. verificou que seu Disponível aumentou em R$ 112.000,00 em relação ao ano anterior.
Com base apenas nas informações disponíveis, no registro do fluxo de caixa das atividades de investimento deve constar