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O Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) é um transtorno neurobiológico, de causas genéticas, que aparece na infância e frequentemente acompanha o indivíduo por toda a sua vida. Estudos científicos mostram que portadores de TDAH têm alterações na região frontal e as suas conexões com o resto do cérebro. Existem causas que foram investigadas para estas alterações nos neurotransmissores da região frontal e suas conexões. Dentre essas causas, qual NÃO faz parte dessa alteração:
Sobre os distúrbios e transtornos de aprendizagem, enumere o distúrbio a sua definição.
( 1 ) Dislexia. ( 2 ) Discalculia. ( 3 ) Disgrafia. ( 4 ) Disortografia.
( ) Podem fazer confusões com as sílabas e trocar letras que se parecem sonoramente. ( ) Problemas para escrever letras e números ( ) Dificuldade com operações matemáticas. ( ) Distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração.
Agora assinale a alternativa que apresenta a ordem CORRETA.
A Lei nº 14.254, dispõe sobre o acompanhamento integral para educandos com dislexia ou Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) ou outro transtorno de aprendizagem, garantindo aos mesmos:
I - cuidado e a proteção ao educando com dislexia, TDAH ou outro transtorno de aprendizagem, com vistas ao seu pleno desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, com auxílio das redes de proteção social existentes no território, de natureza somente governamental.
II - acompanhamento específico direcionado à sua dificuldade, com a idade mínima de 10 anos para iniciar o atendimento, e ser auxiliado pelos seus educadores no âmbito da escola na qual estão matriculados e podem contar com apoio e orientação da área de saúde, de assistência social e de outras políticas públicas existentes no território.
III - atendimento pelos profissionais da rede de ensino em parceria com profissionais da rede de saúde.
Dentre as afirmativas, pode-se dizer que:
De acordo com a Resolução CNE/CEB 04/2010, a Educação de Jovens e Adultos (EJA) é uma modalidade de ensino destinada aos que se situam na faixa etária superior à considerada própria, no nível de conclusão do ensino fundamental e do ensino médio. Haddad e Di Pierro (2000) analisam como se constituiu, tanto para crianças em idade escolar quanto para adultos, o direito à educação e sua incerta efetivação, numa relação orgânica com contextos nos quais sempre pesou a desigualdade, herdada de séculos de colonialismo e trabalho escravo. Em decorrência dessa realidade desigual, muitos jovens não conseguem permanecer na escola regular e concluí-la, procurando, depois, os cursos da EJA, ocasionando um desafio a mais a seus professores pela dinâmica de sua convivência com as pessoas adultas e idosas. As diretrizes curriculares, apresentadas nos parágrafos e incisos do artigo 28 da citada resolução, orientam os sistemas de ensino, as escolas que mantêm cursos de EJA, assim como seus professores, a proporcionar a esses sujeitos, consideradas suas características, seus interesses, suas condições de vida e de trabalho,
De acordo com A Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (MEC,2008), “Por muito tempo perdurou o entendimento de que a educação especial organizada de forma paralela à educação comum seria mais apropriada para a aprendizagem dos alunos que apresentavam deficiência, problemas de saúde, ou qualquer inadequação com relação à estrutura organizada pelos sistemas de ensino. Essa concepção exerceu impacto duradouro na história da educação especial, resultando em práticas que enfatizavam os aspectos relacionados à deficiência, em contraposição à dimensão