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A prática recorrente de interrupção da fala de mulheres por colegas homens no ambiente de trabalho tem sido amplamente discutida em documentos oficiais e debates sobre equidade de gênero. Usualmente, para essa conduta, inclusive no Brasil, usa-se o termo
Mulheres assertivas, no ambiente profissional, costumam ser vistas como agressivas ou desequilibradas, enquanto homens com a mesma postura são considerados confiantes e competentes. Esse fenômeno ilustra
Louro (2008) problematiza o modo como a voz do homem branco construiu representações sociais que foram assumidas como verdades – a exemplo das mulheres consideradas como “o segundo sexo” ou gays, lésbicas e bissexuais como sujeitos de sexualidades “desviantes”.

Nesse contexto, a autora defende que a luta no terreno cultural se mostrou e se mostra, fundamentalmente, como uma luta em torno
Uma das práticas que impede o exercício da cidadania, especialmente no que se refere aos direitos e à participação popular, é
O trecho da canção "A arte de viver da fé", da banda Os Paralamas do Sucesso (1986), expressa um sentimento coletivo de desalento e insegurança frente à realidade social brasileira:

“A esperança não vem do mar, Nem das antenas de TV. A arte de viver da fé, Só não se sabe fé em quê.”

A partir da análise do fragmento acima e considerando a noção de naturalização da questão social, assinale a alternativa CORRETA: