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Uma paciente idosa, internada para tratamento cirúrgico de fratura de fêmur, já no segundo dia de pós-operatório, está em leito de enfermaria, estável hemodinamicamente, sem sangramentos. Foi solicitada transfusão de 1 concentrado de hemácias pela equipe assistente. Após 10 minutos do término da transfusão, a paciente inicia com taquicardia, dispneia, cianose, TAx de 36,8ºC, e hipertensão arterial PA: 160x100 mmHg. A reação transfusional que a paciente apresenta é:
Um paciente do sexo masculino,58 anos, foi encaminhado para a Hematologia devido à presença de proteína monoclonal em eletroforese de proteínas séricas no valor de 3,1 g/dL. Hemograma com Hb 13,1 g/dL, leucócitos 8750/mm³, plaquetas 210.000/mm³, creatinina 0,9 mg/dL, cálcio iônico 5,0 mg/dL (VR: 4,5-5,4), imunofixação de proteínas séricas com proteína monoclonal IgG/Lambda, cadeias leves livres: kappa 2,5 mg/L, lambda 320 mg/L. Você, então, solicita uma tomografia de corpo inteiro para pesquisa de lesões líticas e realiza estudo medular. Em exame de imagem, não é vista lesão lítica e, em biópsia de medula óssea, é identificada medula óssea hipercelular com 40% de plasmócitos clonais. A conduta ideal para o paciente acima é:
Uma paciente do sexo feminino,55 anos, previamente hígida, procura atendimento com hematologia devido à queixa de prurido difuso e alterações em exames laboratoriais. Hemograma com Hb 10,5 g/dL, leucócitos 14670/mm³, sendo 4530/mm³ segmentados, 200/mm³ monócitos,7440/mm³ eosinófilos e 2500/mm³ linfócitos, plaquetas 100.000, vitamina B12 > 2000, triptase sérica elevada, LDH, desidrogenase lática 408 U/L (VR: 125 a 220 U/L).A mutação de maior importância para o diagnóstico da paciente é:
Você recebe em seu consultório um paciente com 62 anos, do sexo masculino, encaminhado pelo clínico geral devido à alteração em imunofenotipagem de sangue periférico. No exame, foi observado o seguinte padrão de expressão de marcadores: positividade para CD19, CD20, CD25, CD11c, CD103, CD123 e CD200.
Expressão negativa de CD5 e CD10. Diante desse resultado, o diagnóstico mais provável para o paciente acima é:
Uma mulher,32 anos de idade, procura o pronto atendimento com queixa de cansaço, sangramento gengival, petéquias em abdome e membros inferiores, e conta que o quadro se iniciou há 7 dias. O hemograma evidencia Hb 9,3 g/dL, leucócitos 8000/mm³, plaquetas de 25.000, RNI 1,3 e fibrinogênio de 108 mg/dL. Mielograma com medula óssea hipercelular e cariótipo com presença de t (15;17). O diagnóstico para o quadro apresentado é o de Leucemia promielocítica aguda. A opção que apresenta, respectivamente, a estratificação de risco e a conduta imediata é: