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São achados clínicos sugestivos do diagnóstico de hipertensão secundária:
Um colaborador tabagista, portador de hipertensão arterial, refere muita dor de cabeça após ter tido uma situação de estresse. Antes de procurar o ambulatório, ingeriu uma xícara de café na tentativa de melhorar o seu estado geral. Nessa situação, o técnico de enfermagem deve, ao realizar o procedimento da medida da pressão arterial sistêmica (PAS),
Duas das etapas da consulta de enfermagem para o acompanhamento da pessoa que deambula e com diagnóstico de hipertensão arterial sistêmica (HAS) são o histórico e o exame físico. São aspectos relevantes na execução dessas etapas:
I. estar atento à presença de doenças cardiovasculares ou de lesões em órgãos-alvo, como a retinopatia hipertensiva. II. aferir a pressão arterial com a pessoa deitada, evitando-se realizar a aferição com a pessoa sentada. III. verificar se a pessoa NÃO está com a bexiga cheia.
Está correto o que se afirma nos itens
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Associa-se, frequentemente, às alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e às alterações metabólicas, com aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. O diagnóstico da HAS consiste na média aritmética da PA maior ou igual a:
A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Para tanto, recomenda-se sempre que possível a mensuração da PA fora do consultório para esclarecimento do diagnóstico, identificação da hipertensão do avental branco (HAB) e da hipertensão mascarada (HM). As VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão recomendam prazos para reavaliação da pressão arterial. Considerando essas Diretrizes, é correto afirmar que, exceto: