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O Ministério da Saúde recomenda através das estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica hipertensão arterial sistêmica que o enfermeiro, ao realizar a consulta de enfermagem, realize a educação em saúde para o autocuidado. Para que sejam feitas as recomendações nutricionais para as pessoas com pressão arterial limítrofe ou com hipertensão arterial, além da investigação do consumo alimentar do paciente, é necessário que realize também a investigação da condição nutricional, pois ela indica quais caminhos o profissional deverá seguir. Para tanto, o enfermeiro deve obter os seguintes dados antropométricos:

“Colaborador de empresa procurou o serviço de enfermagem do trabalho para mensuração de pressão arterial. O mesmo relatou que está passando mal, com cefaleia e visão turva. Após o exame, constata-se que a pressão arterial deste senhor encontra-se a 150 x 90 mmHg.” Baseado nas novas Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial da Sociedade Brasileira de Cardiologia (2016), este senhor é classificado como:

“Sabe-se que a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é fator de risco para várias doenças crônicas não transmissíveis. É uma doença caracterizada pela elevação sustentada dos níveis pressóricos acima de limites predefinidos. Os indivíduos pré-hipertensos têm maior probabilidade de se tornarem hipertensos e maiores riscos de desenvolvimento de complicações cardiovasculares quando comparados a indivíduos com pressão arterial normal necessitando de acompanhamento periódico.”
(Sociedade Brasileira de Cardiologia, 2016.)

A pré-hipertensão caracteriza-se pela presença de pressão arterial sistólica e diastólica nos limites, respectivamente, de:
A medida da Pressão Arterial (PA) é simples e o método é fácil; porém, exige certos cuidados e algumas recomendações devem ser seguidas para que quaisquer erros sejam evitados. É recomendado pela Sociedade Brasileira de Cardiologia que:
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No tratamento da hipertensão arterial, utilizam-se corticoides e hormônios.