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Recursos didáticos para alunos cegos devem seguir alguns critérios fundamentais para atingirem a eficiência de sua utilização:
Imagem associada para resolução da questão
(Disponível em: http://dvsepedagogia.blogspot.com.br.)
A observação das imagens permite afirmar que:
As estratégias de leitura são utilizadas por todos os leitores. Aqueles mais eficientes são os que melhor as utilizam, enquanto os aprendizes com maior dificuldade na leitura são menos eficientes na sua aplicação.

Professora: O que está escrito aqui? (Aponta o título da história na capa de um livro: Fogo no céu)
Elisabeth: Fo...go...no...céu.
Professora: E o que esta frase diz?
Elisabeth: (Silêncio).
Professora: O que significa isso?
Elisabeth: (Silêncio).
Professora: E esta palavra aqui? (aponta para a palavra fogo)
Elisabeth: fo-go.
Professor: O que você leu?
Elisabeth: (Silêncio).

A intervenção realizada com uma aluna com Síndrome de Down demonstra o uso de estratégia
Sobre o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para os alunos surdos, em conformidade com as imposições da proposta inclusiva e da sua exigência de minuciosa observação e planejamento, é conhecimento verdadeiro que:

Analise a imagem a seguir:


Imagem associada para resolução da questão


(Disponível em: https://www.assistiva.com.br/ca.html.)

Tendo como suporte a análise da imagem, assinale a afirmativa correta.

De um modo geral, trata-se de um amplo empreendimento de ensino projetado para oferecer oportunidades aos alunos com limitações acentuadas – e que apresentam baixo nível de aprendizagem diante das propostas mais comumente difundidas – aprenderem as habilidades que são importantes para torná-los independentes, competentes, produtivos e felizes em diversas áreas importantes da vida, familiar e em comunidade, seguindo uma proposta de ensino que visa a melhoria da qualidade de vida de pessoas com deficiência. A ideia básica é que o ensino esteja orientado para promover a interação positiva desse aluno com o meio em que vive, sendo aquilo que facilita o desenvolvimento de habilidades essenciais, a participação em uma grande variedade de ambientes integrados (FALVEY,1982). Para determinar se uma atividade deve ou não integrar essa proposta curricular, o professor se pergunta: caso o aluno não aprenda a desempenhar esta atividade, alguém terá que fazer isto para ele? Se a resposta for sim, a atividade muito provavelmente deverá ser incluída (FALVEY,1982). Partindo do pressuposto que educação não é só “escolaridade” no sentido de conteúdos meramente acadêmicos, e que todas as pessoas podem beneficiar-se da educação sistemática e assistemática, notadamente junto aos alunos com deficiências consideradas mais graves, surgiu a necessidade de se trabalhar, sob uma ótica educacional, também as chamadas “atividades de vida diária” e “as atividades de vida prática” oportunizando aos alunos maior independência e autonomia em seus hábitos e atitudes, possibilitando à pessoa sentir-se útil. Incluindo não só os asseios corporais e cuidados domésticos, mas também as atividades relacionadas com o lazer, a vida comunitária, o transporte e tantas outras.
(Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals. Adaptado.)
As informações apresentadas são compatíveis com o seguinte currículo: