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A obra de Rosângela Machado, Educação Especial na escola inclusiva: políticas, paradigmas e práticas (2009), corresponde a um estudo inerente à experiência de transformação dos serviços de educação especial na rede regular de ensino de Florianópolis. Mantoan, orientadora desse estudo, aponta, no prefácio dessa obra, que “a educação escolar enfrenta, hoje, no Brasil, um momento difícil”. Ela afirma que o direito de todos a uma educação de qualidade precisa sair do papel e que não há educação para todos sem um compromisso social de torná-la realidade. Machado testemunha isso no relato da experiência de transformação da educação escolar na perspectiva inclusiva, a qual assume um currículo que leva em conta a pluralidade cultural e que teve por eixos
De acordo com Mantoan (2014), A integração escolar pode ser entendida como o “especial na educação”. Assinale a alternativa correta com base nas considerações da autora sobre o processo de integração de alunos com deficiência na escola regular.
Leia o trecho de Dias e Oliveira (2013).
“O predomínio do modelo ______________ contribuiu para a aproximação semântica entre deficiência e doença mental, assim como fortaleceu uma leitura da primeira a partir do paradigma da falta, negligenciando o potencial de desenvolvimento inerente aos seres humanos”.
Assinale a alternativa que preenche corretamente a lacuna do trecho apresentado.
Mantoan (2001) afirma que, de modo geral, as escolas têm muita dificuldade para reconhecerem que precisam mudar em relação à inclusão para melhorar as condições de aprendizagem em seu interior. Para a autora, a inclusão incondicional diz respeito à
Uma estudante com diagnóstico de Transtorno do Espectro Autista foi matriculada em uma sala regular de ensino. Segundo relatos da professora, é a primeira vez que a docente trabalha com uma aluna autista e, por isso, realizou leituras e buscou informações sobre o distúrbio. A estagiária se encontra nessa mesma situação, sendo seu primeiro contato. A aluna fica a cargo da estagiária para que a professora possa trabalhar com o restante da sala. Assim, a estagiária já construiu um vínculo com a menina, realizando os contatos pedagógicos e intervenções. Foi colocado um colchão no fundo da sala para que a aluna possa se deitar e dormir, o que costuma fazer por duas horas diariamente. Ela também se dirige para lá quando está irritada. Seu ensino na escola é adaptado, específico para seu transtorno, com atividades facilitadas, cujo nível de profundidade foi previamente determinado pela professora (caso adaptado de Ferreira e Bezerra,2016).

De acordo com a discussão de Mantoan (2001) a respeito da inclusão escolar, é possível afirmar que o caso descrito