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No geral, a sociedade brasileira ainda não reconheceu a atuação do tradutor e intérprete de língua de sinais (TILS) como uma ação profissional. Muitos entendem que todos que sabem Libras são, por natureza, intérpretes. Assim, familiares, amigos e até mesmo iniciantes na aquisição da Libras são contratados e podem gerar grave prejuízo aos usuários da Libras, principalmente, quando atuam em provas de concursos, em escolas, em audiências ou outros ambientes oficiais. Segundo a legislação atual, a formação profissional do tradutor e intérprete de Libras-Língua Portuguesa pode ser realizada
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O contexto histórico dos tradutores e intérpretes de língua de sinais (TILS) no Brasil costuma situar as primeiras atuações destes no final dos anos 1970 e início dos anos 1980, principalmente no contexto religioso. Porém, é na segunda metade dos anos 1980 que os TILS passaram, com a ajuda da Federação Nacional de Educação e Integração de Surdos (FENEIS), a se organizar enquanto categoria. Em 1988, aconteceu o I Encontro Nacional de Intérpretes, mas foi em 1992, durante o II Encontro Nacional de Intérpretes, que
O código de ética é um instrumento que orienta o profissional intérprete na sua atuação. A sua existência justifica-se a partir do tipo de relação que o intérprete estabelece com as partes envolvidas na interação. O intérprete está para intermediar um processo interativo que envolve determinadas intenções conversacionais e discursivas. Nestas interações, o intérprete tem a responsabilidade das informações pela:
O intérprete de Libras processa a informação dada na língua fonte e faz escolhas lexicais, estruturais, semânticas e pragmáticas na língua-alvo que devem se aproximar o mais apropriadamente possível da informação dada na língua fonte. Assim sendo, o intérprete também precisa ter conhecimento técnico para que suas escolhas sejam apropriadas tecnicamente. Portanto, interpretar é um ato: