Questões de Concurso

Lapatinibe e Capecitabina

Trastuzumabe Deruxtecan

TDM1

Tucatinibe, Capecitabina e Trastuzumabe

Como o paciente já realizou neoadjuvância aos moldes do estudo CROSS, não há tratamento complementar adjuvante a ser realizado no momento

Devido à ausência de resposta patológica completa, deve ser discutido o uso adjuvante de Fluoropirimidina e Oxaliplatina por 6 meses

Devido à ausência de resposta patológica completa, deve ser discutido o uso adjuvante de Nivolumabe por 12 meses

Devido à ausência de resposta patológica completa, deve ser discutido a realização de dose extra de Radioterapia adjuvante. Atingir a dose acumulada de 50Gy está associada a melhor controle local

Cisplatina e Gencitabina por 4 ciclos, seguido de reavaliação de doença e início de Avelumabe de manutenção (se não houver progressão de doença ao doublet de platina)

Cisplatina e Gencitabina por 4 ciclos, seguido de reavaliação de doença e início de Durvalumabe de manutenção (se não houver progressão de doença ao doublet de platina)

Cisplatina, Gencitabina e Atezolizumabe por 4 ciclos, seguido de manutenção de Atezolizumabe

Cisplatina, Gencitabina e Pembrolizumabe por 4 ciclos, seguido de manutenção de Atezolizumabe

A terapia adjuvante preferencial é FOLFIRINOX por 6 meses. Outras opções com ganho de sobrevida incluem Gencitabina ou Gencitabina associada a Capecitabina

No cenário metastático a primeira linha preferencial é FOLFIRINOX, mas para pacientes inaptos para esta combinação, pode ser considerado Gencitabina monodroga ou Gencitabina associada a Nabpaclitaxel

Para pacientes com doença metastática e mutação de BRCA, deve-se considerar o uso de Olaparibe de manutenção, após término do curso de FOLFIRINOX. Esta medida está associada a ganho de sobrevida livre de progressão e sobrevida global

No cenário metastático, as associações de Gencitabina e Cisplatina, Gencitabina e Capecitabina ou Gencitabina e Oxaliplatina não estão associadas a ganho de sobrevida global quando comparadas a Gencitabina monodroga

Para pacientes com mutação de BRAF o uso de terapia alvo é uma opção. Entretanto, conforme os dados dos estudos DREAMseq, há benefício em duração de resposta, sobrevida livre de progressão e sobrevida global a favor do início do tratamento com imunoterapia

Em primeira linha baseada em imunoterapia, o nivolumabe pode ser associado ao relatlimab, um inibidor de LAG-3. A combinação promove ganho em sobrevida livre de progressão em relação à monoterapia com anti-PD1

Para pacientes com mutação de BRAF, boa performance e alto volume de doença metastática, a terapia de Atezolizumabe, vemurafenibe e cobimetinibe proporciona aumento em taxa de resposta, sobrevida livre de progressão e sobrevida global. Entretanto, o aumento de toxicidade e custo são barreiras para esta opção

O uso de inibidores de BRAF e de MEK estão associados ao desenvolvimento de tumores cutâneos como Carcinoma Espinocelular. Contudo, o uso concomitante dos dois agentes, além de aumentar a eficácia do tratamento, ajuda a mitigar a ocorrência este evento adverso