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As medidas assistenciais de enfermagem para o quadro de raiva humana são, exceto:
A raiva é uma encefalite viral aguda transmitida por mamíferos, sejam eles domésticos ou não. São complicações da raiva, exceto:
O tétano é uma toxiinfecção causada pela ação das exotocinas do bacilo Clostridium tetani. O se deparar com uma situação de um indivíduo com o relato de ferimento traumático, sem carteira de vacina e aumento na temperatura, analise as condutas listadas e assinale a alternativa correta. I. É necessário encaminhar o paciente para a unidade de saúde para realização de exames laboratoriais para confirmação do diagnóstico de tétano. II. Avaliar e orientar sobre outros sinais de evolução da doença, como hipertonia muscular (trismo, rigidez na nuca, disfagia, entre outros), contrações tônicoclônicas sob estímulo externo. III. Observar a presença de sinais de Kerning e Brudzinsky. IV. Encaminhar o paciente para a unidade de saúde para realização imediata da vacina dupla adulto. V. Encaminhar o paciente para a unidade assistencial adequada, visto que os princípios básicos para o tratamento do tétano envolvem a sedação do paciente, neutralização da toxina tetânica, erradicação do paciente, debridamento do foco infeccioso e medidas gerais de suporte.
O conhecimento sobre o modo de transmissão das doenças pode auxiliar nas orientações para rompimento do ciclo. A ingestão de água contaminada ou de alimentos preparados com esta água podem ocasionar as seguintes doenças:
Com relação à profilaxia de raiva humana analise as assertivas e assinale a alternativa correta. I. Em acidentes leves onde o animal não tem suspeita de raiva no momento da agressão deve-se adotar como conduta lavar a região com água e sabão e não tratar. II. Os acidentes graves são caracterizados por ferimentos na cabeça, face, pescoço, mãos, polpas digitais e/ou planta do pé. A conduta no caso de animais que não tenham suspeita de raiva no momento de agressão é lavar com água e sabão, observar o animal por 10 dias, iniciar o esquema profilático com duas doses (dia 0 e dia 3) e, no caso do animal permanecer sadio no período de observação, encerrar o caso. III. Os acidentes leves são caracterizados por lambeduras em mucosa ou região com ferimento posterior e a conduta no caso de animal com raiva ou silvestre morto deve se iniciar imediatamente o esquema profilático com soro.