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Ao mesmo tempo em que se intensificam as trocas de longa distância, pelo uso das tecnologias de transporte e principalmente de comunicação atuais, também testemunhamos o resgate de iniciativas locais, o que Naisbitt denomina “paradoxo global”. Tendo esse contexto de globalização como cenário, Dowbor (2007) propõe algumas possibilidades e exigências para a prática educativa. De acordo com o autor, é correto afirmar que
Com base em uma concepção sistêmica de educação, Moreira (1992) tece críticas ao modelo educacional vigente na época. Ele afirma que o planejamento dos educadores que trabalham em escolas, o que inclui o professor de Educação Física, comete o seu maior erro por
Moura (2010) afirma que “A Educação de hoje precisa atender a uma clientela que exige e que também é exigida cada vez mais. Pois, o mundo está mudando e, consequentemente, a educação deve inserir-se nessa mudança a fim de não perder sua finalidade”. Partindo dessa consideração, a autora critica o trabalho pedagógico com objetivos e conteúdos pré-fixados, pré-determinados, apresentando uma sequência regular, prevista e segura, aplicando fórmulas ou regras. Para ela, é necessário um trabalho pedagógico no qual o ensino-aprendizagem se realize mediante um percurso nunca fixo, ordenado, mas que se abra para o desconhecido, para o não determinado, que tenha flexibilidade para a reformulação das metas e dos percursos à medida que as ações intencionadas evidenciam novos problemas e dúvidas. O que Moura propõe recebe o nome de

Imagem associada para resolução da questão


O quadro “Operários”, de Tarsila do Amaral, foi pintado em 1933 e busca representar, entre outras coisas, o crescimento urbano que o país experimentava à época.


No mesmo período, iniciou-se uma intensa expansão do número de vagas nas escolas públicas brasileiras, incentivada pelo:

“Na cabeça de quase todo mundo a sala de aula admite espacialmente uma única oposição: a mesa do professor versus o lugar coletivo dos alunos.” (BRANDÃO,1994, pág.105)


A sala de aula a que se refere Brandão no trecho acima transcrito corresponde à organização espacial de uma escola tradicional na qual o professor é o sujeito: