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As metodologias ativas se encontram com as tecnologias para aprendizagem, pois ambas incrementam a interação dos estudantes com muitas informações e mudanças ágeis de paradigmas, as quais demonstram o que foi aprendido em diversas disciplinas na escola.
Diante do exposto, na obra “Pedagogia da Autonomia”, Freire (1996) define a autonomia como
Sobre o processo de alfabetização, analise a sentença abaixo:

“Defende a ideia de que antes mesmo de iniciar o processo de alfabetização tal qual nós conhecemos, as crianças já trazem consigo algum conhecimento que vai sendo construído desde o momento em que nascem, por isso elas são capazes de interpretar o ensino que recebem, transformando a escrita convencional dos adultos, produzindo assim uma escrita diferente. Para isso as crianças devem percorrer para compreender as características, o valor e a função da escrita, desde que esta se constitua no objeto da sua atenção”.

As características acima definem a teoria defendida pelo(a) autor(a):
Nas últimas décadas, o desenho da profissão de docente foi reformulado. Assim, o professor não é mais o detentor do saber, nem mesmo detém o conhecimento uníssono. Como afirmava Nóvoa (1997), qualquer mudança educacional depende dos professores, sobretudo, de suas práticas pedagógicas. A respeito das discussões e diálogos de Freire (1997), o ensinar exige
Na história da educação no Brasil, Paulo Freire destaca-se pela contribuição que sua teoria trouxe às práticas pedagógicas. Freire (1987), para quem o educar é um ato político, critica a educação bancária, segundo a qual os oprimidos
“Se antes a alfabetização de adultos era tratada e realizada de forma autoritária, centrada na compreensão mágica da palavra, palavra doada pelo educador aos analfabetos; se antes os textos geralmente oferecidos como leitura aos alunos escondiam muito mais do que desvelavam a realidade, agora, pelo contrário, a alfabetização como ato de conhecimento, como ato criador e como ato político é um esforço de leitura do mundo e da palavra. Agora já não é possível texto sem contexto.”
(Paulo Freire,2021)
O posicionamento do autor apresentado no texto, priorizando a leitura de “agora”, revela uma concepção de educação e de ensino de leitura