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Segundo Candau (2007), o currículo é um conjunto de ideias, pois deverá incorporar discussões sobre o ensino-aprendizagem, sobre os procedimentos e as relações sociais que fazem parte do mesmo cenário em que os conhecimentos se ensinam e se aprendem, sobre as mudanças que se deseja efetuar nos alunos, sobre os valores que procuram instigar, bem como quais as identidades deve-se construir dentro da escola. Nesse sentido, o currículo é elaborado por um conjunto de esforços pedagógicos com intenções educativas. Quando se deseja um currículo escolar para o processo educativo que propicie a articulação entre as dimensões cognitiva, social e afetiva da aprendizagem, cabe aos professores na elaboração do currículo, EXCETO:
No início do 3° ciclo do Ensino Fundamental, de acordo com os Parâmetros curriculares nacionais – 3° e 4° ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), observa-se que os alunos estão em processo de busca de identificação e afirmação pessoal, construção da autoimagem e da autoestima. Nessa construção, as experiências corporais adquirem uma dimensão significativa, cercada de dúvidas, conflitos, desejos, expectativas e inseguranças. Diante disso, quando o professor de Educação Física pensa em maneiras de ensinar, precisa ser capaz de estimular os alunos a viverem essa diversidade de forma proveitosa e, saber que as experiências corporais podem ser positivas para eles se forem

A abordagem crítico-emancipatória na Educação Física está associada ao nome de Elenor Kunz que a fundamentou.


Nessa abordagem,

Os Parâmetros curriculares nacionais – 3° e 4° ciclos do Ensino Fundamental: Educação Física (1998), quando tratam do trabalho com o Tema Transversal – Orientação Sexual nas aulas de Educação Física, destacam que é importante que os alunos convivam, observem-se, descubram-se, aprendam a ser tolerantes, a não discriminar e a compreender as diferenças. Para que esses objetivos sejam atingidos, defendem que, na escola, as turmas sejam
Não deve existir preocupação em ensinar formalmente aos alunos os ritmos de tempo predominantes em uma ou em outra sociedade histórica. Deve-se estudar relações e estabelecer distinções ao se realizar estudos de épocas. (Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. História.)
Desse cuidado, decorre a possibilidade de o estudante