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São princípios que dão sustentação ao projeto nacional de educação de acordo com a Resolução nº 4/2010, EXCETO:

A gestão democrática pressupõe a participação efetiva dos vários segmentos da comunidade escolar em todos os aspectos da organização escolar. Essa perspectiva de gestão está amplamente amparada na legislação brasileira sendo regulamentada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e pelo Plano Nacional de Educação (PNE) em sua meta 19. Analise as estratégias estabelecidas pela meta 19 do PNE, apresentadas a seguir:

I. Priorizar o repasse de transferências voluntárias da União na área de educação para os entes federados que tenham aprovado legislação específica que regulamenta a matéria e que considere conjuntamente, para a nomeação de diretores de escola, critérios técnicos de mérito e desempenho, assim como a participação da comunidade escolar.
II. Ampliar programas de apoio e formação aos conselheiros dos conselhos de acompanhamento e controle social do Fundeb, dos conselhos de alimentação escolar, dos conselhos regionais e aos representantes educacionais em demais conselhos de acompanhamento de políticas públicas.
III. Incentivar os Estados, o Distrito Federal e os Municípios a constituírem Fóruns permanentes de Educação, com o intuito de coordenar as conferências municipais, estaduais e distrital bem como efetuar o acompanhamento da execução do PNE e dos seus planos de educação.

Está(ão) CORRETA(S) a(s) afirmativa(s).
Realizar, periodicamente, em regime de colaboração, levantamento da demanda por creche para a população de até 3(três) anos, como forma de planejar a oferta e verificar o atendimento da demanda manifesta.
O trecho apresentado refere-se a uma META:
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Esses trechos de notícias têm em comum o fato de tratarem de um princípio crucial da educação de tempo integral. O princípio é
A PNA – Política Nacional de Alfabetização (2019) evidencia que, no Brasil, assim como em outros países, a etapa da alfabetização tem sido objeto de políticas públicas pelo “lugar” que ela ocupa na educação escolar, dada a sua importância nas práticas sociais na sociedade contemporânea. Os estudos e reflexões de Emília Ferreiro (1993) e de Magda Soares (2004) contribuem para a reconstrução crítica das praticas pedagógicas adotadas no processo de alfabetização na escola. Ferreiro adverte que, para as crianças compreenderem o sistema de escrita que a sociedade lhes oferece, elas “estão obrigadas a reconstruí-lo internamente, em vez de recebê-lo como um conhecimento pré-elaborado”. Soares analisa as práticas e concepções a respeito da alfabetização, desde os anos 70, e afirma ser necessário rever o que tem predominado em nossas salas de aula e estabelecer a distinção entre letramento e alfabetização, cada qual com suas muitas facetas. Conclui que “é preciso reconhecer a possibilidade e necessidade de promover a conciliação entre essas duas dimensões da aprendizagem da língua escrita,