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Na história da educação no Brasil, Paulo Freire destaca-se pela contribuição que sua teoria trouxe às práticas pedagógicas. Freire (1987), para quem o educar é um ato político, critica a educação bancária, segundo a qual os oprimidos
Para Piaget, de acordo com a discussão sobre o desenvolvimento da moralidade da criança proposta por Vinha (1999), uma pessoa autônoma faz o que é certo porque
“Se antes a alfabetização de adultos era tratada e realizada de forma autoritária, centrada na compreensão mágica da palavra, palavra doada pelo educador aos analfabetos; se antes os textos geralmente oferecidos como leitura aos alunos escondiam muito mais do que desvelavam a realidade, agora, pelo contrário, a alfabetização como ato de conhecimento, como ato criador e como ato político é um esforço de leitura do mundo e da palavra. Agora já não é possível texto sem contexto.”
(Paulo Freire,2021)
O posicionamento do autor apresentado no texto, priorizando a leitura de “agora”, revela uma concepção de educação e de ensino de leitura

Carolina é uma jovem professora da rede pública de São Bernardo. Ansiosa com a chegada do período letivo da primeira turma que vai reger, comentou com Renata, professora mais experiente, que não sabia se estava pronta, já que havia muitas coisas que não sabia. Carolina recebeu como recomendação da colega a leitura de Pedagogia da Autonomia, de Paulo Freire, que citou a frase: “Não há ensino sem pesquisa e pesquisa sem ensino”.
Assinale a alternativa que apresenta corretamente o que Freire propõe ao professor com essa ideia.
Ferreiro (2016) pensa rupturas e continuidades na leitura e na escrita contemporâneas, ante o avanço das tecnologias digitais, particularmente dos dispositivos portáteis.
Tendo isso em vista, assinale a alternativa que apresenta corretamente o que defende a autora sobre o silêncio e a solidão em sua relação com a leitura.