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Galvão Filho (2005), ao citar Vygostky, expõe uma nova face da deficiência, que é a possibilidade dela gerar forças de reação e compensação. Ele compara com o que ocorre no organismo humano numa vacinação. Ao ser inoculado, numa vacinação, com os organismos tóxicos de uma doença, o organismo humano não só não sucumbe a essa doença, como adquire uma maior resistência a ela.

Esse processo de transformar algo inicialmente negativo em algo positivo é chamado por ele de

Uma professora do quarto ano do ensino fundamental propõe como tarefa para a sua turma a transferência de líquido de um recipiente mais alto para um recipiente mais largo. A finalidade do experimento consiste em provocar a compreensão de que a quantidade de líquido não muda entre um recipiente e outro, trabalhando com a ideia de conservação.


Tendo como base a teoria de Piaget acerca dos estágios do desenvolvimento da aprendizagem, o estágio exemplificado é o

É que, se os homens são estes seres da busca e se sua vocação ontológica é humanizar-se, podem, cedo ou tarde, perceber a contradição em que a “educação bancária” pretende mantê-los e engajar-se na luta por sua libertação.


FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido, Rio de Janeiro, Paz e Terra,2005, p.71.


Acerca da noção freireana de educação bancária, assinale a afirmativa correta.

Domingues (2010) afirma que a alfabetização é um processo complexo e dinâmico que envolve capacidades, conhecimentos e atitudes em uma rede de interações afetivas, sociais, cognitivas, linguísticas e motoras. E, para alfabetizar uma criança com cegueira, o educador precisa compreender como se dá o processo de construção de conhecimento por meio da experiência não visual.

Na concepção dessa autora, a melhor forma de alfabetizar crianças, inclusive as com cegueira, é por meio de
Em relação à perspectiva vygotskiana, assinalar a alternativa que preenche a lacuna abaixo CORRETAMENTE.

A experiência é construída na interação. Nessa perspectiva, a experiência é sempre ______________, mediada pela cultura, inscrita na história do sujeito que, dialeticamente, dialoga com a história de seu tempo, de seu meio, de outros homens.