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Libâneo (2004), aponta que as mudanças que vêm ocorrendo no mundo, “o novo paradigma econômico, os avanços científicos e tecnológicos, a reestruturação do sistema de produção e tecnológicos, a reestruturação do sistema de produção e as mudanças no mundo do conhecimento afetam a organização do trabalho e o perfil dos trabalhadores, repercutindo na qualificação profissional e, por consequência, nos sistemas de ensino e nas escolas”. Esses aspectos apontados por Libâneo mereceram destaque no trabalho de Assmann (2004). Para este, o mundo está se transformando numa trama complexa de sistemas aprendentes e de ambientes propiciadores de experiências do conhecimento. Assmann ressalta que um tema-chave para a escola do futuro é a
De acordo com Libâneo, a formação profissional é um processo pedagógico proposital e organizado no qual os professores realizam uma preparação teórica e científica para orientar o processo de ensino com competência. Essa formação é composta por duas dimensões:
A ação da escola não deve se restringir ao ensino, mas se dedicar à pessoa inteira e converter-se em instrumento para seu desenvolvimento. Para Wallon, todos os âmbitos educativos devem integrar as dimensões:

Conhecer os limites reais da educação formal na sociedade ajudou-me a direcionar meu trabalho. Sobre esses limites, poderia dizer concretamente que, quando estou com um grupo de vinte ou quarenta alunos, discutindo algum aspecto da realidade para tentar desvendá-lo, até mesmo quando estou discutindo o próprio processo de educação, não estou pensando, quando me despeço dos alunos, que terei vinte e cinco novos revolucionários...” (Paulo Freire)


Para o educador, o importante é aumentar a curiosidade dos alunos, estimulá-los a:

Para Paulo Freire, o currículo padrão, o currículo de transferência, é uma forma mecânica e autoritária de pensar sobre como organizar um programa, o que implica na falta de confiança na criatividade dos alunos e na capacidade dos professores. Quando existe uma instituição centralizadora de onde emergem os ditames do que “deve ser feito nas escolas”, pode-se considerar que há um comando que manipula, à distância, as atividades de educadores e educandos.


A dificuldade, mesmo atualmente, de se colocar em prática uma educação dialógica ou libertadora, provém, principalmente, do fato de que: