Questões de Concurso

Imaturidade funcional.

Disfunção cerebral.

Disfasia.

Dislexia.

Discalculia.

Diagnosticar e intervir no problema gerador do referido sintoma.

Eliminar os sintomas da dificuldade, agindo como um professor de reforço.

Estabelecer uma diretriz curricular direcionada a solução do sintoma do aluno.

Realizar uma terapia individual visando sanar as dificuldades.

Utilizar de técnicas psicopedagógicos que tenham por finalidade eliminar o sintoma do aluno.

Pré- orgânicos.

Proativos.

Projetivos.

Psicógenos.

Reativos.

O fracasso apresentado com o processo da aquisição da leitura não é mérito apenas de crianças disléxicas. Uma a criança disléxica e sua família necessitam de orientação, informação e apoio. Porém, o transtorno de dislexia pode ser visto como uma sentença de fracasso, ou uma validação para o não aprender a ler.

Os disléxicos apresentam habilidades que podem ser acionadas para facilitar o seu sucesso na aprendizagem da leitura. Uma dessas habilidades é a criatividade. A criatividade do disléxico é recorrente ao pensar em imagens, um pensamento intuitivo, multidimensional.

Se quisermos que o disléxico pense com o significado será necessário permitir que ele crie uma imagem mental pessoal que mostre com precisão o significado da palavra. Mostrar-lhe uma fotografia que representa este significado poderá ser melhor do que dizer a definição, mas não terá muito proveito. Para que o processo realmente funcione, é necessário que o próprio disléxico crie a imagem.

O conhecimento deve ser apresentado em partes e de maneira que ele possa associar com sua vivência de mundo.

Um método sugerido é o método multissensorial, que tem como objetivo trabalhar as dificuldades por meio da exploração sensorial associando percepções táteis aos estímulos visuais e auditivos.

O profissional pode exercer um trabalho de acompanhamento e orientação para a família e para o professor, oferecendo possibilidades na elaboração do direcionamento das condutas e estratégias pedagógicas que favoreçam a adequação e a integração do indivíduo com TDAH.

O psicopedagogo deve considerar a realidade objetiva e a subjetiva que rodeiam o entorno da criança durante o seu processo de aprendizagem.

O psicopedagogo deve observar o conhecimento, com toda sua complexidade em que as dimensões cognitiva, afetiva e social se complementam.

Para a criança que apresenta lacunas em algumas disciplinas, em razão do TDAH, não é aconselhável o reforço do conteúdo. É imprescindível que o professor proponha tarefas longas na sala de aula e que explique de forma detalhada para que o máximo de informações sejam passadas de forma individualizada.

Programas de modificação comportamental podem melhorar a eficácia do medicamento, e em situações em que o medicamento é ineficaz, a intervenção comportamental e educacional por si só podem reduzir de modo significativo o comportamento – problema e melhorar a aprendizagem.