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Muitos arquitetos usam a contextualização para estabelecer uma conexão clara do terreno com o conceito proposto, de forma que a edificação resultante esteja integrada e praticamente camuflada em seu ambiente. Outras propostas reagem ao meio, fazendo com que a edificação seja claramente distinta e desconectada de seu entorno. Em ambos os casos, a questão fundamental é que o contexto tenha sido estudado, analisado e considerado de maneira deliberada e clara. Sobre as análises e leituras do contexto, entorno e de terrenos que darão espaço para o desenvolvimento de projeto arquitetônico, analise os itens a seguir:

I A pesquisa sobre os aspectos de conforto como: insolação, orientação solar e sombreamento também compõe a leitura e análise de entorno e de terreno.
II A pesquisa sobre disponibilidade e disposição de transportes públicos ocorre apenas para projetos voltados a áreas centrais das cidades, em que esse tipo de transporte é mais solicitado.
III O levantamento topográfico e a marcação dos principais elementos existentes no terreno e seu entorno é fundamental para compreender a condição físicas do lugar.
IV A leitura dos usos do solo da região garante o entendimento das dinâmicas locais e, consequentemente, contribui para o entendimento de algumas demandas sociais.
V A pesquisa sobre os aspectos ambientais pode ser útil para melhor entender de que maneira o edifício pode ser implantado no terreno proposto.

A opção que reúne os itens corretos é:
No tocante à ventilação natural, assinale a opção que indica um efeito das aberturas sob as edificações.
Em passagem pelo Brasil nos anos 1990, o arquiteto inglês Piers Gough, ao citar uma das características que identifica nas obras que alcançam valoração superior, evidenciou a presença, nas mesmas, de um conceito central que organiza o todo e sua relação com o entorno, indo além de uma resposta mecânica aos aspectos técnicos e funcionais do problema. Junto a isso, destacou ainda a consistência com que tal conceito é desenvolvido e levado às últimas consequências por determinados arquitetos, como é o caso de Lina Bo Bardi. Tal conceito, segundo Gough, associa-se diretamente à
A respeito da significativa produção arquitetônica das últimas duas décadas, o arquiteto e crítico Josep Maria Montaner identifica que a importância outorgada aos sentidos, à percepção e à experiência humana associa-se a uma visível aproximação da arquitetura à corrente filosófica da fenomenologia, e que se reflete sobretudo nas obras de

Venturi, Scott Brown e Izenour sustentam que a arquitetura depende, para sua percepção e criação, de experiências passadas e associações emocionais, elementos estes que podem se contradizer em relação à forma, à estrutura, e ao programa do edifício aos quais estão associados. Para demonstrar este raciocínio, descrevem dois tipos de edifícios:

I. aqueles que apresentam os sistemas arquitetônicos de espaço, estrutura e programa que são submersos e distorcidos por uma forma simbólica global.

II. aqueles cujos sistemas de espaço e estrutura estão diretamente a serviço do programa, e o ornamento se aplica sobre estes com independência.

Os autores se referem a estes dois tipos de edifícios como, respectivamente,