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Durante certa identificação papiloscópica, os cinco suspeitos (Suspeito A, Suspeito B, Suspeito C, Suspeito D e Suspeito E) de um crime foram enfileirados e, um após outro, tiveram seus materiais coletados. Enquanto aguardavam para prestar depoimento/esclarecimentos, duas testemunhas do crime chegaram e deram informações que, apesar de controversas, foram relevantes para a determinação do tipo físico do culpado. Para a primeira testemunha, tratava-se de um homem alto (1,90 m ou mais alto), com porte atlético e aparentando (por conta do seu vigor físico) ter entre 20 e 30 anos de idade. Para a segunda testemunha, tratava-se de uma pessoa de estatura mediana (cerca de 1,75 m), porte atlético e cabelos longos. Naturalmente, como as características físicas não convergiam, dificilmente seria possível assegurar que alguma das testemunhas teria total razão, implicando a necessidade de manter detidos todos os suspeitos que atendessem a pelo menos uma das características citadas. Nesse contexto, o responsável pela investigação liberou um dos suspeitos, que seria:
Para aferir o protótipo de um novo sistema de identificação, um Papiloscopista Policial da 3ª Classe usou sua própria digital na intenção de o sistema, a partir dela, oferecer sua identidade como resposta. O primeiro teste foi executado com sucesso, entretanto, para que o sistema fosse aprovado e certificado na aferição, seria necessário que identificasse, correta e simultaneamente,10 pessoas a partir de um conjunto de 10 digitais. Para essa etapa de testes, foi pedido para que 10 Agentes de Polícia fornecessem suas digitais e fotografias para a utilização no sistema. Considerando que o sistema seria aprovado se, e somente se, tivesse 100% de acertos e que o sistema não foi aprovado, pode-se concluir corretamente que
A negação da proposição “Anita não joga xadrez e Marcelo joga futebol” é:
Considere a seguinte equação:
95 .32/814 O resultado dessa equação é:

Dadas as proposições:

I. se k é um número par, então k2 é um número par.

II. se k é um número ímpar, então k2 é ímpar.

III. se k ϵ Z e k2 é par, então k é par.

IV. se k ϵ Z e k2 é ímpar, então k é ímpar.

Podemos afirmar que: