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Sobre a caracterização do Brasil após 1964 e o período que corresponde à Ditadura Militar brasileira, é correto afirmar que:

Na obra Matrinchã do Teles Pires, de Luiz Renato de Souza Pinto, o autor traça as aventuras de um migrante vindo do Sul do país em busca da realização de seus sonhos, diante de um contexto sombrio da história do país. Em meio às aventuras e desventuras, o viajante descreve um cenário epopeico e, ao mesmo tempo, as mudanças em função do grande fluxo migratório que se dirige ao Mato Grosso.

O texto acima remete ao processo:

Leia a reportagem:

Marin foi ligado à ala radical da ditadura, dizem arquivos do regime - Notícias - UOL Copa do Mundo 2014
Por Aiuri Rebello e Rodrigo Mattos
Do UOL, em Brasília e em São Paulo 11/04/2013

Em sua carreira política, o presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e do COL (Comitê Organizador Local), José Maria Marin, teve ligação com a ala mais radical do governo militar, conexões com órgãos de vigilância e de repressão e fez elogios ao regime. É o que revelam documentos dos arquivos da ditadura obtidos pelo UOL Esporte.
A reportagem pesquisou mais de 100 papéis relacionados ao dirigente nos arquivos do Dops (Departamento de Ordem Política e Social), do SNI (Sistema Nacional de Informação), no Arquivo Nacional, órgãos que reuniam as investigações do regime, e na Assembleia Legislativa. A partir desta quinta-feira (11/04/2013), será publicada uma série de reportagens sobre a atuação dele como político nos anos de chumbo.

Sobre o colaboracionismo com o golpe militar de 1964 e o apoio aos governos ditatoriais, podemos concluir que

Questão Anulada
A emenda das “diretas já!”, criada pelo deputado Dante de Oliveira, foi um marco no fim do regime militar no Brasil e apresentou ao grande público as novas forças político-partidárias e seus lideres.
A opção em que aparece o partido e seu líder que NÃO participou da campanha das “diretas já!” é:

Leia o texto a seguir.

Vai passar

Nessa avenida um samba popular

Cada paralelepípedo da velha cidade

Essa noite vai se arrepiar

(…)

Num tempo página infeliz da nossa história

Passagem desbotada na memória

Das nossas novas gerações

Dormia a nossa pátria mãe tão distraída

Sem perceber que era subtraída

Em tenebrosas transações

Seus filhos erravam cegos pelo continente

Levavam pedras feito penitentes

Erguendo estranhas catedrais

E um dia, afinal

Tinham direito a uma alegria fugaz

Uma ofegante epidemia

Que se chamava carnaval

O carnaval, o carnaval

(Vai passar)

(…)

Meu Deus, vem olhar

Vem ver de perto uma cidade a cantar

A evolução da liberdade

Até o dia clarear

(…)

(Samba-enredo composto por Chico Buarque e Francis Hime.1984)


Chico Buarque e Francis Hime, assim como outros músicos e compositores brasileiros, usaram a sua arte para relatar fatos censurados e denunciar o regime militar (1964-1984), burlando, poeticamente, a censura.

O trecho do samba-enredo Vai passar refere-se