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A “política dos governadores” foi um arranjo estabelecido entre o presidente Campos Sales (1898-1902) e os governadores e presidentes estaduais.
A respeito dos objetivos da política dos governadores, analise as afirmativas a seguir.
I. Superar a crise política que caracterizou os primeiros governos da República, com base no comprometimento presidencial de não intervir em conflitos regionais, em troca da garantia do pleno controle do Executivo sobre o Congresso. II. Minimizar a influência das oposições ao Governo federal, em troca da aliança entre este e as elites dominantes nos estados, estabelecendo um novo equilíbrio entre os poderes estadual e central. III. Estabelecer um pacto federativo que possibilitasse superar a ordem oligárquica e patrimonialista, herança do Segundo Reinado, e inserir o Brasil na ordem política e econômica internacional.
Está correto o que se afirma em
A gripe espanhola, também chamada de peste pneumônica, foi uma pandemia que atingiu o mundo em 1918-1919, provocando milhões de mortes. Segundo estimativas,500 milhões de pessoas, um terço da população mundial da época, foram infectadas, causando a morte de 25 milhões a 50 milhões de indivíduos, mais do que a Primeira Guerra Mundial.
A respeito dessa epidemia e de seus impactos no Brasil, assinale (V) para a afirmativa verdadeira e (F) para a falsa.
( ) A gripe infectou brasileiros a partir de 1918, no contexto das viagens marítimas motivadas pela participação do Brasil no patrulhamento do Atlântico Sul, como parte do esforço de guerra ao lado dos Aliados. ( ) O Presidente Wenceslau Braz convocou o sanitarista Carlos Chagas para controlar a doença no Rio de Janeiro, e este aproveitou a crise para criar o primeiro sistema público universal de saúde na capital. ( ) A gripe espanhola disseminou-se fortemente nos centros urbanos com maior concentração populacional, e a maioria de suas vítimas provinha das camadas populares e dos grupos chamados de indigentes.
As afirmativas são, de cima para baixo,
Analise as seguintes assertivas considerando o processo histórico das manifestações religiosas no Brasil, buscando o entendimento de como o Estado brasileiro estruturou a esfera das liberdades sobre as práticas religiosas:

I. A historiografia mostra que as religiões “populares”, ligadas ao imaginário afrodescendente, foram perseguidas durante o século XX.
II. Historicamente, podemos afirmar que o código penal brasileiro de 1890 impôs penas severas para aqueles que praticassem ou incentivassem a prática de outras religiões. Essas penas incluíam a prisão, a multa e até mesmo a deportação. Além disso, o código penal também proibia a publicação de qualquer material que fizesse apologia às outras religiões.
III. É possível afirmar que a liberdade religiosa no Brasil e sua relação com o Estado tiveram várias fases, a tal ponto que o ecumenismo já é uma máxima, e a discriminação, coisa do passado, graças à regulação do Estado sobre os princípios éticos e cristãos.

Quais estão corretas?
A Constituição Federal, aprovada pela Assembleia Constituinte, em 24 de fevereiro de 1891, cumpriu a promessa de descentralizar uma das palavras de ordem do manifesto republicano de 1870 – “Centralização, desmembramento; descentralização, unidade”.
[Joseph Love, A república brasileira: federalismo e regionalismo (1889-1937). Em: Carlos Guilherme Mota (org). A experiência brasileira. A grande transação,2000]

Trata-se de exemplo de descentralização, presente na Carta de 1891,
Das figuras políticas, é interessante destacar como têm sido representados os dois imperadores do Brasil: D. Pedro I, sempre jovem, porque afinal morreu com 34 anos; seu filho D. Pedro II, sempre velho, apesar dos textos escolares darem destaque ao episódio da “Maioridade”, que tornou D. Pedro II chefe de Estado com apenas 15 anos. A ilustração do pai jovem e do filho velho tem causado certa perplexidade aos jovens leitores e falta a explicação do aparente paradoxo. (Circe Bittencourt. Livros didáticos entre textos e imagens. Em Circe Bittencourt (org.). O saber histórico na sala de aula. Adaptado)

A imagem de um D. Pedro II velho