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Com o discurso da necessidade urgente de proporcionar formação continuada para os profissionais que atuam com crianças pequenas, muitos sistemas de ensino oferecem cursos esporádicos, de forma aligeirada, sem uma continuidade e sem uma base teórico-metodológica definida, gerando, como demonstram pesquisas na área da educação (KRAMER,2005), a desqualificação intelectual do profissional. Noutra direção, ao pensar em práticas de formação dirigidas aos profissionais da educação infantil, é necessário:
Ao adotar os projetos de trabalho em sua prática pedagógica, Sabrina, professora do ensino fundamental, tinha como um de seus objetivos deixar de assumir o lugar de única responsável pelas atividades que se realizam em sala de aula. Ela optou por desenvolver projetos, pois uma de suas vantagens é:
Para que a atitude de aceitação do outro em suas diferenças e particularidades seja incorporada pelas crianças – desde as diferenças de temperamento, de habilidades e de conhecimentos, até as diferenças de gênero, de etnia e de credo religioso –, o respeito a essa diversidade precisa:
Para desfazer a simetria com o ensino regular para crianças e adolescentes, de modo a permitir percursos individualizados e conteúdos significativos para os estudantes, os cursos voltados à Educação de Jovens e Adultos (EJA) devem pautar-se pela:
O fator tempo é um dos mais desafiadores para o professor ao organizar o seu planejamento, pois manejar com flexibilidade a duração das atividades e tornar possível a retomada dos conteúdos em diferentes oportunidades, visando à aprendizagem, não são tarefas simples. Assim, cabe ao professor eleger modalidades organizativas para a gestão do seu trabalho. Dentre as variadas possiblidades, há aquela em que situações didáticas se articulam de modo progressivo, isto é, os desafios são sequenciados pelo nível de dificuldade a ser enfrentado pelos alunos, para que construam um determinado conhecimento. Essa modalidade organizativa é conhecida como: