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Contreras (2002) apresenta três concepções diferentes sobre a profissão de professor, três modelos de professor: o especialista técnico, o profissional reflexivo e o intelectual crítico. Para ele, cada um entende de modo diferente de onde procedem os valores educativos e os compromissos morais, a relação existente entre a prática pedagógica e suas finalidades e as vinculações entre a prática e as exigências e condições de seu contexto social. Segundo o autor, a concepção de autonomia para o profissional reflexivo é
A garantia de acesso, participação e aprendizagem de todos os alunos nas escolas contribui para a construção de uma nova cultura de valorização das diferenças. Do ponto de vista da escola comum, ressaltou-se o papel do Projeto Político-Pedagógico (PPP) como instrumento orientador desses espaços e a participação e comprometimento dos professores na elaboração e execução desse Projeto. Quanto à Educação Especial, Ropoli (2010) reitera a necessidade de
Para explicar o que entende por escola mista e coeducação, Auad (2016) cita o exemplo da distinção proposta por Maria Victoria Benevides entre os termos “educação para a democracia” e “educação democrática”. A educação democrática corresponde ao processo educacional permeado pelas regras democráticas durante seu desenvolvimento. Já a educação para a (e na) democracia ocupa-se da formação dos sujeitos para a vivência de valores republicanos e democráticos. Isso significa que a simples existência de uma educação democrática não garante a educação para a democracia. A partir desse exemplo, no que tange às relações de gênero na escola, Auad (2016) quer dizer que
A afirmação de que a autonomia e a gestão democrática fazem parte da natureza do ato pedagógico é procedente. O termo escola democrática (que contemplaria a autonomia para uma gestão participativa) necessita de maior explicitação, pois essa escola encontra-se mergulhada em duas fontes de dificuldade (Resende, In: Veiga, 1998). Na perspectiva da autora, essas dificuldades da escola são
Segundo Aguiar (2006), a história mostra que, nos países que investiram na educação, os sistemas nacionais de educação chegaram, mais rapidamente, à universalização do ensino elementar, inclusive como um produto das lutas sociais por maior igualdade de oportunidades. Para a autora, com as críticas crescentes à globalização neoliberal que aprofunda a desigualdade social e que se expressa na exclusão social, passa a ser considerado uma saída para a questão da pobreza, das desigualdades pessoais e regionais e da própria questão da sustentabilidade o