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Carina, professora do Ensino Fundamental, participou de um curso de formação continuada sobre o documento Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade (BRASIL, 2007). O tópico que mais lhe chamou a atenção foi o do emprego de portfólios como instrumento avaliativo. O coordenador do curso, citando o referido documento, afirmou que “a diversificação dos instrumentos avaliativos (...) viabiliza um maior número e variedade de informações sobre o trabalho docente e sobre os percursos de aprendizagem, assim como uma possibilidade de reflexão acerca de como os conhecimentos estão sendo concebidos pelas crianças e adolescentes. (...) O uso de portfólios, por exemplo, pode ser útil para que os estudantes, sob orientação dos professores, possam analisar suas próprias produções, refletindo sobre os conteúdos aprendidos e sobre o que falta aprender, ou seja, possam visualizar seus próprios percursos e explicitar para os professores suas estratégias de aprendizagem e
Em Metodologia de História e Geografia (2011), Heloísa Dupas Penteado apresenta conceitos essenciais da história e da geografia como campos de conhecimento das ciências sociais. No capítulo 3 da obra, ela afirma que os conceitos de espaço e de tempo são básicos no estudo dessas disciplinas, pois é “nestas duas dimensões que as relações sociais humanas se travam, transformando a natureza, produzindo cultura, construindo a História”. A autora, dando continuidade a esse raciocínio, alega que, para ocorrer o entendimento dos referidos conceitos é necessária a interação das condições internas de aprendizagem do aprendiz com as condições ambientais de que ele dispõe. Nesse processo, diz Penteado, o professor desempenha um papel fundamental: o de
Segundo Lerner (1995), em A matemática na escola – aqui e agora, “A maioria dos estudantes não consegue relacionar os cálculos que realiza em sua vida cotidiana com o conjunto de regras que na escola chamam matemática, as quais são mais ou menos arbitrárias e muitas vezes incompreensíveis. Além disso, as inovações pedagógicas que enfatizam a operação intelectual da criança no lugar da reprodução de mecanismos isolados não parecem refletir-se ainda na aprendizagem da matemática; assim, muitas crianças
O livro de Coll, O construtivismo na sala de aula (1999), como o próprio nome indica, expõe a empregabilidade dos conceitos teóricos do construtivismo nas práticas educacionais. Defendendo o pressuposto de que o sujeito é ativo na construção de suas hipóteses acerca do objeto do conhecimento, os colaboradores da obra procuram demonstrar as vantagens do construtivismo sobre as outras formas de ensinar. No capítulo 4, por exemplo, Teresa Mauri discute a natureza ativa e construtiva do conhecimento. Segundo ela, “a aprendizagem, entendida como construção de conhecimento, pressupõe entender tanto sua dimensão como produto quanto sua dimensão como processo, isto é, o caminho pelo qual os alunos
Sabendo que uma especialista em inclusão escolar estaria em sua cidade para debater o que é educação inclusiva e os passos necessários para implantá-la, Laura inscreveu-se no evento. Neste, a referida especialista citou o texto “Abrindo as escolas às diferenças” de Mantoan (2001) e, tendo ele como base, comentou que se pode, hoje, contar com leis e propostas voltadas a tornar as escolas abertas às diferenças, mas ainda é bastante difícil conseguir que as escolas reconheçam que precisam mudar para que se tornem, de fato, inclusivas. A especialista, apoiando-se ainda no citado texto, endossou o pensamento de Mantoan quando essa autora afirma que a maior desculpa para justificar o estado atual da maioria das nossas escolas é